#problema de visão
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SIMMM, mas ainda bem que consegui fazer a cirurgia, agora não passo mais por isso.
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Sintomas de diabetes: fique atento aos sinais do seu corpo
Vamos abordar quais são são os sintomas de diabetes: Sede e Urinação Frequente A sede excessiva e a urinação frequente são alguns dos sintomas mais comuns do diabetes, isso se deve à incapacidade do corpo de regular adequadamente os níveis de açúcar no sangue, levando a um acúmulo de glicose na corrente sanguínea. À medida que os rins trabalham para filtrar esse excesso de glicose, eles retiram…
#cansaço#diabetes#fadiga#feridas que demora a cicatrizar#fome constante#infecções frequentes#perda de peso#problemas de pele#sede excessiva#sintomas de diabetes#urinar com frequencia#visão embaçada
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Qdo olhamos p/ os “probrema”, conhecido como adversidades, a forma como interpretamos o dito faz toda a diferença, sabia?
Mas, olha, ñ é assim tão simples: tenha “uma visão positiva”... Uau, pq ñ pensei nisso antes?
Mas calma, ñ se trata só de “pensar positivo”, como se fosse uma receita mágica.
Lembra q o tamanho do obstáculo, ou da nossa percepção dele, molda nossas ações e reações. Dois olhares distintos, diante da mesma piça, podem gerar resultados bem diferentes.
A questão ñ é tanto sobre o q enfrentamos, mas como escolhemos enfrentar.
E é aí q mora o nó.
Às vezes, o q vemos como invencível é, na vdd, o q nos coloca à prova, enquanto o q outros enxergam como barreira intransponível, alguns veem como oportunidade certeira.
Olhar p/ algo grande demais e achar q é impossível vencer pode ser a sentença de desistência q a gente escreve pra si. Aquela vozinha interna dizendo “não dá” mta vez já é a derrota antes de qqr ação. Mas olhar p/ o mesmo gigante e ver ali a certeza q é impossível errar pode ser o tiro de sorte q muda tudo.
Essa dualidade de percepções ñ é só uma metáfora motivacional, mas reflete como nossa mente foi moldada pelas experiências.
A predisposição p/ focar na derrota ou sucesso define os próximos passos. E como ficamos predispostos? Ñ é sorte, nem genética. É a história, o cultural, o ambiente bio-psico-social.
O q vivemos, aprendemos e absorvemos. A lente q usamos foi colocada cedo, e é através dela q interpretamos o mundo.
Esses passos, ao invés de serem medidos, mtas vezes são guiados pela lente q nos foi dada. Ela filtra nossas emoções, pensamentos e até a coragem q temos de agir.
Seja qual for o monstro à frente, o q pensamos q vai acontecer pode ser mais importante do q realmente é. Costuma ser. A vdd é q mtas vezes temos mais medo dos nossos próprios medos do q da realidade.
O q se passa na nossa cabeça enquanto puxamos a corda do arco pode definir o q será atingido. E agora, como mudar isso? Terapia ajuda, claro, mas ñ é mágica. A verdadeira mudança exige tempo, conscientização e prática constante. É o trabalho de rever a lente, ressignificar experiências, confrontar medos e construir, aos poucos, uma nova forma de olhar o mundo.
#psicologia#problemas#ponto de vista#visão positiva#otimismo#pessimismo#significar#terapia#psicoterapia#psicoonline#autoconhecimento#saudemental#psicologiaclinica#psicólogo#psicóloga#vida
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As consequências das escolhas explicadas num conto espírita
Todas as nossas escolhas trazem consequências na vida, influindo diretamente na próxima reencarnação, como explica este conto do Irmão X.
Como a reencarnação está atrelada à lei de causa e efeito. Este conto aparentemente despretensioso do Irmão X traz um grande ensinamento sobre as consequências resultantes de nossas escolhas, sobretudo no que se refere à reencarnação, pela aplicação da lei de causa e efeito. Não existe, certamente, atitude sem importância na vida terrena. Cada ação e cada pensamento definem, de fato, como será…
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#consequências das nossas escolhas#escolhas na vida e reencarnação#Espiritismo lei de causa e efeito#por que temos problemas#visão espírita sobre dificuldades na vida
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Além do Currículo: Como os Testes De Seleção Podem Transformar Sua Contratação.
Introdução Você já se perguntou sobre a eficácia dos métodos tradicionais de contratação em sua empresa de contabilidade? Será que os currículos realmente refletem a competência de um candidato? Neste artigo, vamos explorar o universo dos testes de seleção e entender sua importância no processo de recrutamento. O que é teste de seleção? O teste de seleção é uma ferramenta que avalia a aptidão…
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#Cliente#Comportamentais#Conflitos#Contabilidade#Crescimento#Emoções#Entrevista#Integridade#Inteligência Emocional#Legislação Tributária#Produtividade#Recrutamento#Resolução de Problemas#Resultados#Seleção#Visão
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✦ — "pirralho". ᯓ p. jisung.
— park jisung × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶���: sugestivo. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3814. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: age gap curtinho (o ji tem 19 e a pp uns 24), linguagem imprópria, fluxo de consciência (?), insinuação de sexo, o hyuck e o nana aparecem, size difference, pegação & "noona". — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: essa fic é top #1 acontecimentos imprevisíveis
Batidas distantes misturadas a algo que parecia ser o seu nome te fizeram despertar. Não sabe quando caiu no sono e muito menos o que fazia antes de adormecer, mas respondeu por puro reflexo.
"Hm?"
"Tá viva? 'Tô tentando te acordar faz tempo.", era abafado, mas a voz da sua colega de apartamento era inconfundível. "Não vai se arrumar? Não quero chegar atrasada."
"Me arrumar?"
"O evento da atlética, criatura. Já esqueceu?", a menção te acordou de vez, ainda que tenha levado um tempinho para processar uma resposta. Sendo simplista, eventos da atlética significavam um monte de universitários gostosos reunidos num lugar só. E por "universitário gostoso" sua cabecinha só processava uma coisa: Jisung.
É... péssima ideia.
"Não sei se quero ir..."
"Ah, não! 'Cê prometeu que ia comigo, poxa...", a mulher choramingou. "Os meninos vão também.", a observação tinha a única função de te convencer, porém ela não exergara ainda que esse era exatamente o problema. "Eu já servi de acompanhante até pro batizado da sua priminha, _____. Qual é...", e, novamente, você seria vencida pela culpa.
O dilema aqui era: você nunca havia questionado tanto os seus próprios valores como nos últimos dias. Se perguntava se considerar uma diferença de idade tão minúscula quanto a que existia entre você e Jisung um obstáculo era exagero da sua parte. A parte mais antiquada da sua personalidade não apreciava estar questionando isso, porém era o que mais fazia ultimamente. Não sabe dizer o momento exato no qual "a chave virou" na sua cabeça, mas misteriosamente o interesse explícito que o mais novo tem em você deixou de ser uma piadinha e virou uma pedra no seu sapato.
De repente, a diferença de altura notável entre vocês dois se tornou algo intimidador. De repente, a voz caracteristicamente grave começou a te dar arrepios e o jeito que sua mão ficava minúscula perto da dele te incitava a ter pensamentos sujos demais. De repente, você se via cada vez mais tentada a revisitar todos os stories que o homem postava — desde os recorrentes surtos pelo Real Madrid até as malditas selfies pós-treino.
Era um sofrimento que somente o século vinte e um seria capaz de te proporcionar. Você podia bloquear Jisung? Claro que sim! Mas como iria fazer cessar a coceira na sua pele toda vez que cogitava a possibilidade de dar de cara com mais uma foto do rostinho avermelhado e todo molhadinho de suor? Isso para não falar do inferno da camiseta que ele sempre deixava em um dos ombros — um lembrete sugestivo de que não havia mais nada impedindo a visão do próprio corpo.
Entretanto, não era tão masoquista assim. Tanto que há muito tempo evitava acompanhar sua colega de apartamento nos treinos só para não acabar esbarrando em um Jisung gostoso 'pra caralho correndo feito louco atrás de uma bola. Na realidade, sequer se viam pessoalmente, mas nas raras ocasiões em que tinha o (des)prazer de estar na companhia de Jisung você se sentia contra a parede.
O Park não era invasivo, não fazia o tipo dele. Porém nunca foi como se precisasse. Os olhinhos fofos demais para um homem daquele tamanho e todos os "Noona's" arrastadinhos te diziam tudo o que você precisava saber. De certa forma, te quebrava ter quer pisar na confiança dele em todas as ocasiões possíveis — na sua cabeça, era a única solução plausível para o "problema".
Só que havia algo errado: você não era capaz de identificar o porquê dele estar tão atrevido nos últimos tempos, a confiança dele parecia crescer de uma maneira estupidamente rápida a cada encontro entre vocês. Era complicado. Talvez fosse culpa sua. Talvez você estivesse deixando muito óbvio o seu nervosismo perto do mais novo — era o que você pensava.
Você poderia perguntar a opinião da sua colega de apartamento e aspirante à melhor amiga Maya? Sim. Mas, nesse caso... não. Por mais detestável que soasse, você já havia tentado. Inclusive, o tom de inconformidade com o fato de Jisung ser, na sua visão, um pirralho, não foi suficiente para fazê-la dar outra solução que não fosse: "Você quer. Então pega.". E isso era exatamente o que você não queria ouvir! Ou queria?
Quase arrancava os próprios cabelos por não achar ninguém que estivesse de acordo com as suas convicções e nada parecia fazer muito sentido. Você temia estar enlouquecendo, pois não sabia responder para si própria em que momento começou a ver Jisung como um homem.
[...]
Antes mesmo de sair de casa já havia planejado exatamente como agir. Irredutível, iria manter o teatrinho de rejeição. Considerava-se madura demais para deixar um moleque ficar ditando seus pensamentos, poxa... era isso. Precisava manter Jisung longe. Era o único jeito de dar fim a essa história.
E por um tempo funcionou. Funcionou de forma excepcional. Você arrisca que seja pelo fato de sequer ter cruzado com Jisung nas duas primeiras horas que ficou dentro do recinto. Na verdade, não sabia se sentia felicidade ou desapontamento. Se o homem não estava presente, significava que você não precisaria quebrar a cabeça com ele — mas, droga, queria vê-lo... mesmo odiando admitir.
Só que você tinha que ter cuidado com o que desejava. Acabou por encontrar Jisung e se arrependeu imediatamente de estar ali. Mas não pelos motivos que havia imaginado. Diferente do rostinho carente que implora por sua atenção sempre que você está por perto, Jisung parecia confortável até demais. O semblante animadinho deixava explícito que ele deveria ter tomado três ou quatro copos de alguma coisa.
A animação dele passou a contrastar com o seu desgosto ao perceber que o homem tinha companhia. Companhia essa que estava perto demais e se sentia muito habituada em sussurrar seja lá o que fosse perto da orelha do garoto. Você já havia a visto algumas vezes, sabia que ela era da mesma turma de Jisung ou algo do tipo. Cada detalhe da interação capturava os seus olhos de um jeito nada agradável. Mas, ei! Isso não era da sua conta, era?
Não havia problema nenhum. Era isso que você queria, não? Sim, sim. Era sim. Jisung tinha mesmo era que flertar com gente da idade dele. Claro. Claro que sim. Mas por quê você ainda 'tava olhando? Isso é coisa de gente esquisita. Deveria parar de encarar. Okay... Jaemin! Isso, Jaemin. Fazia tanto tempo que vocês não se divertiam juntos, certo? Calma, mas o quê ele acabou de sussurrar no ouvido dela? Porra, e esse sorrisinho? Espera... você ainda estava olhando?
"Nana...", ofegou como uma pobre donzela aos pés de seu salvador. O problema é que seu salvador possuía uma única latinha de cerveja como arma e parecia não ter a mínima pretensão de te resgatar dessa fera inominável — o 'ciúmes'. Jaemin precisou de uma olhadinha de canto para achar Jisung e cinco segundos de análise às suas feições para te dar um veredito:
"Ihh, nessa história eu não me meto, _____.", balançou o indicador no ar, rindo em completa descrença. "Tô fora de problema.", deu um gole generoso na bebida, como quem tenta remediar o próprio riso.
"Não tem história nenhuma, Nana. Só quero dançar contigo.", mentir já foi uma das suas maiores habilidades, mas no momento sentia-se uma amadora.
"Não se faz de sonsa, vai...", entortou o rosto. Foi o suficiente para te estressar, detestava ser contrariada.
"Porra, até você?!"
"Até eu sim! 'Cê não 'tá sendo meio babaca , não?", nada seria capaz de ferir tanto seu ego quanto a realidade.
"Tô sendo coisa nenhuma. Vocês que ficam colocando pressão.", desconversou, já tentava sair dessa conversa tão rápido quanto entrou. Estava exausta de ouvir sempre as mesmas coisas de todo mundo dentro do seu ciclo — a visão que seus amigos sustentavam da 'situação' entre você e Jisung parecia ser a mesma, um consenso.
"A gente?!", exclamou. A partir daqui você estava certa que havia procurado ajuda no pior lugar possível, Jaemin era especialista em levar as coisas pro pessoal. "Você que é indecisa 'pra caralho! Dá fora no garoto até não aguentar mais, mas também não sabe largar a porra do osso.", soou genuinamente bravo, seus ouvidos até zuniram. "Se decide, _____.", aqui foram esgotados seus argumentos.
Sequer esforçou-se para dar um fim ao debate com Nana, já sentia a cabeça doer. Simplesmente se virou, sumindo entre os demais — precisava pensar. Mas, poxa, havia algo a ser pensado? Mesmo você, que era orgulhosa demais para admitir estar errada, já enxergava toda a tempestade que estava fazendo em algo relativamente simples: era sim ou não.
Enfiou-se no primeiro cômodo vazio que encontrou. Era uma espécie de adega que armazenava todo tipo de bebida quente possível, parecia ser bem cuidado, mas a iluminação era pouca. Ficou feliz só de não ter esbarrado em nenhum casal se comendo dentro da salinha. Recostou-se numa das bancadas mais ao canto, aproveitando o silêncio para checar o celular. Porém, ainda que ignorasse o elefante no meio da sala, não conseguia evitar de pensar em Jisung e na estupidez que circundava toda essa situação.
Era difícil calcular quanto tempo você fingiu estar entretida no próprio telefone. Divagava. Voltava a Jisung e em como ele parecia malditamente próximo da garota. A boca amargava em pensar na maneira com a qual as mãos grandes ficaram perto demais da cintura feminina. Porra. Não, não, não... não era certo. Deveria ser você. Jisung te queria, não queria?
Droga, parecia uma criança. Cismava com um brinquedinho que sequer estava dando atenção só por ter visto outro alguém se interessar por ele. Infantil, muito infantil. Jaemin tinha razão, não tinha? Detestava admitir.
A porta se abriu.
Maya?
Era a única resposta plausível. Não precisava de nenhum estranho te enchendo o saco no momento, não queria ninguém piorando a situação. Mas o corpo esguio que surgiu por detrás da fresta te mostrou que a situação podia sim piorar.
Jisung.
Quis rir, era inacreditável — digno de cinema, não? Quer dizer, era tão óbvio que chegava a ser ridículo acontecer. Entretanto, fazia sentido que acontecesse. Não era como se Jisung não estivesse te seguindo com os olhos desde que você presenciou a ceninha dele com a garota.
"A gente pode conversar?", essa pergunta nunca poderia ter um bom desfecho. Sua primeira atitude foi adotar uma postura arrogante. Sempre era assim quando se tratava dele, não era?
"Sobre?"
"Nós dois.", murmurou cuidadoso. Você não ouviu de início, mas a afirmação te fez soltar uma risadinha em escárnio assim que assimilou o que ele havia dito.
"E desde quando existe um 'nós', Jisung?", rebateu amarga, assistindo-o se calar. Jisung te encarou em silêncio, parecia ensaiar muita coisa na própria cabeça — ainda que os olhos parecessem meio vazios. A tensão de estar acorrentada ao olhar dele sem ter onde se esconder fazia você tremer por dentro. O homem finalmente suspirou, coçando a própria nuca com impaciência. "Que foi? Volta 'pra sua namoradinha.", arrependeu-se antes mesmo de falar, a atitude era resultado do nervosismo que sentia.
"Quê?", o Park franziu a testa.
"Não sei. Me diz você. Cansou de uma e veio atrás da outra? É coisa de moleque, Jisung."
"Não tenho nada com mulher nenhuma. 'Cê sabe muito bem quem eu quero.", explicou-se, ainda que não devesse nada a você. Começava a se exaltar — detestava ser tratado como criança.
"Não sei porra nenhuma, Jisung.", cuspiu as palavras. Assistiu-o suspirar exasperado.
"Você 'tá me cansando, noona...", pontuou, os braços se cruzando.
"Você que continua nessa palhaçada sozinho.", não se lembra de nenhuma ocasião da sua vida na qual foi tão imediata com as respostas. "Já te falei que gosto de homem. Homem de verdade.", o acréscimo fez Jisung levantar as sobrancelhas, um sorriso ofendido despontando nos lábios.
"E eu sou o quê? Me diz.", afastou-se da porta, caminhando em passos vagarosos na sua direção. Ele não sabia, mas estava quebrando a confiança que só a distância era capaz de te oferecer. Com a proximidade aumentando, seu rostinho teve que se erguer para acompanhar as feições do homem. Você já apertava as bordas da madeira atrás do seu quadril, inerte com o aroma de perfume masculino que te roubou o ar.
"Você...", virou o rosto, buscando algum tipo de resposta nas garrafas de whisky da estante do canto.
"Não. Fala olhando 'pra mim.", aproximou-se mais, o suficiente para ser a única coisa no seu campo de visão — não importa para onde resolvesse olhar. A respiração quente te embriagou, tanto pela tensão quanto pelo notável cheiro do álcool.
"Você bebeu, Jisung.", a constatação saiu meio engasgada. Sentia a pele arder, o ventre se apertar.
"Você também. Isso é desculpa?", por um momento o homem pareceu roubar o seu papel. Era afiado, parecia ter total noção de como te desmontar — Jisung, em ocasião alguma, agia dessa maneira. "Diz, _____. Por que eu não sou homem o suficiente 'pra você?", cada questionamento esgotava mais seu repertório de respostas, ainda que você não usasse nenhuma das poucas disponíveis. As mãos dele se apoiaram em cada lado do móvel atrás do seu corpo, te encurralando. E era quente, porra, muito quente. "O que falta em mim, hm?", abaixou-se, o rostinho se inclinando para acompanhar cada movimento dos seus olhos. Te intimidava.
"Não faz assim, Ji...", balbuciou. A boca seca... onde havia deixado seu copo? Não se lembrava de mais nada.
"Deixa eu provar.", a mudança de energia que acompanhou o pedido te lançou numa espiral. Agora era enfraquecido, arrastava-se pela garganta. "Deixa eu ser seu homem, noona.", uma súplica dengosa até demais — te balançou, você mal foi capaz de esconder. Não impediu o narizinho roçando contra sua bochecha, preocupada em sanar o frio na barriga. Sentia o corpo inteiro amolecendo, o jeitinho devoto que Jisung te olhava só piorava a situação. "Por favor...", a expressão lamuriosa exterminou qualquer possibilidade de negá-lo — droga, ele parecia querer tanto... seria crueldade não dar uma chance.
Cedeu e nunca sentiu tanto alívio. Aceitar a boquinha gostosa contra a sua foi como tirar um peso enorme das suas costas, peso esse que, na verdade, foi substituído por muito maior: perceber o quão intensa era a vontade que você tinha de Jisung — ia mais longe do que o seu discernimento te deixava ver. Sentia seu corpo inteiro ferver pelo homem. O beijo lascivo e meio desesperado fazia sua carne tremer, puxava-o como se dependesse daquilo, como se precisasse do peso dele em cima de você.
Estavam febris, os estalinhos molhados faziam vocês buscarem por mais da sensação gostosa. O encaixe do beijo deixava suas pernas moles e o jeito que Jisung gemia contra sua boca te fazia ter certeza de que ele sentia o mesmo. A língua tímida resvalando na sua fez seus olhos revirarem por trás das pálpebras — delícia, droga, uma delícia. Tomou as rédeas, sugando o músculo quentinho para dentro da boca, o homem firmou-se ainda mais contra o seu corpo.
Jisung era sensível, se esticava inteiro só para ter tudo de você. Cansou-se, as palmas envolveram a parte traseira da sua coxa, te levando pro colo dele num solavanco. Nem percebeu quando foi colocada em cima da bancada, ocupada demais em enfeitar o pescoço leitoso. Sentia que precisava marcá-lo, queria evitar que sequer olhassem na direção dele pelo resto da noite. Era seu, podia marcar o quanto quisesse. Precisava disso.
O corpo inteiro escorria num calor infernal. O homem te bebia sem hesitar, também estava sedento. Havia se tornado uma batalha estranha, Jisung te agarrava pela nuca para conseguir sorver a boquinha inchada e você constantemente se afastava para lamber o pescoço cheirosinho. Estavam agindo de uma forma patética, mas quem poderia julgar? Passaram tanto tempo desejando isso, porra... sentiam um tesão do caralho um no outro, não dava para segurar.
As mãos fortes pela sua cintura faziam seu corpo reagir por conta própria, rebolava meio contida, desejando ter algo embaixo de você. O rostinho se movia dengoso, quase ronronava contra a boca de Jisung. Sentiria vergonha de admitir o quanto estava pulsando, mas não conseguia fazer cessar a sensação. Droga, precisava...
Os dedinhos ágeis acharam o caminho para a barra da calça de Jisung, brincou com o botão insinuando abri-lo. O homem ondulou o quadril contra as suas mãos, mas contraditoriamente te agarrou pelo pulso, impedindo a ação.
"Espera...", ofegava, o rosto vermelhinho era decorado por algumas gotas de suor. "Eu nunca...", hesitou. Ainda embriagada com o momento você demorou tempo demais para assimilar.
"Quer dizer... nunca mesmo?", tentou ser casual.
"Nunca."
"Nem...?", mas falhou.
"Não. Nada."
Isso mudava muita coisa. Claro que mudava. Você seria a primeira de Jisung? Cacete...
"Com outra pessoa não...", ele acrescentou, mas foi possível ver o arrependimento acertá-lo em cheio. "Espera, pra quê eu falei isso?", desesperou-se. Você quis rir do jeitinho fofo, mas não queria deixá-lo mais encabulado.
"Relaxa, não tem problema.", assegurou, selando a bochecha rubra. "A gente não precisa.", beijou o cantinho da boca, arrastando os carinhos até a orelha sensível.
"Mas eu quero...", a confissão te fez tremer. Não podia, não nessas circunstâncias. "Me ensina...", o sussurro saiu em tom de súplica, a respiração quente contra sua orelha não fez um bom trabalho em te deixar pensar. "Prometo que aprendo rápido.", assegurou. Os olhos minavam uma ingenuidade estupidamente excitante.
"Tá louco?! Aqui não, Ji.", tentou dispensar a proposta de um jeito casual, rindo meio nervosa.
"Me leva 'pra sua casa então...", ele rebateu quase que no mesmo instante, as palmas avantajadas fechando o aperto na sua cintura.
"O quanto você bebeu?"
"Eu quero você.", ele se curvou de um jeito meio desconfortável, o rosto vermelhinho se enfiou no seu pescoço. Porra, Jisung era adorável e isso te deixava tão quente. "Por favor, noona.", a voz grave agora era pura manha. Você precisou apertar os olhos e respirar muito fundo para ser capaz de raciocinar outra coisa que não o homem no meio das suas pernas de um jeito tão gostoso.
"Tem gente demais aqui, Jisung.", argumentou num fio de voz. Sentia-o te puxar para a borda do balcão, as perninhas se abrindo ainda mais por reflexo.
"Ninguém vai ver. Eu te escondo.", um tanto desesperado, pareceu querer demonstrar a ideia. Arrumou a postura, os braços te cercando enquanto usava o próprio tamanho para ocultar seu corpinho. Voltou a te olhar de cima, as orbes entrando no decote da sua blusinha sem pudor algum. "Cê é tão pequenininha, porra...", murmurou, admirando a diferença explícita entre vocês dois.
O ar ficou preso dentro dos pulmões quando ele agarrou um dos seus pulsos, a mãozinha tornando-se inofensiva perto da de Jisung. Guiou sua palma para debaixo da própria camiseta, a pele firme do abdômen esquentando sua mão. Não conseguiu resistir, arrastou as unhas por ali — ainda que meio receosa. A reação física foi imediata, o ventre do Park se apertou embaixo dos seus dedos. O rostinho sedento te deixou igualmente desorientada.
Cacete. Jisung fazia você se sentir doente.
O aperto que circundava seu pulso timidamente te levou mais baixo. Não conseguiu parar de encará-lo, mesmo quando a aspereza do cinto que ele usava arranhou a sua pele. Seu estômago repuxava em expectativa. Estava claramente passando dos limites, porém esse pensamento não te impediu de envolver o volume pesadinho com a palma da mão. A mente ferveu sob o olhar do mais novo que te apertou com mais força, empurrando o próprio quadril contra sua palma.
"Porra..."
"É tão grande, Sungie...", arfou, deixando-o usar aquela parte do seu corpo como bem quisesse. Foi inevitável perder-se em todo tipo de pensamento sujo envolvendo Jisung e sobre como ele tinha a total capacidade de te arruinar, mas mal parecia ter noção disso. "E esse é o problema.", pontuou, rindo da expressão confusa do homem acima de você. "Você vai entender.", tentou assegurar. "Mas é por isso que a gente não pode fazer nada aqui, Ji...", o tom condescendente que você fez uso foi insuficiente para impedir o biquinho dengoso nas feições do homem. A característica adorável contrastava muito bem com o jeitinho imoral com o qual ele ainda estocava contra sua mão.
"Eu não aguento mais esperar, noona...", choramingou em tom de confissão. Sendo sincera, você admitia que já havia castigado Jisung por tempo demais. Porém, estava prestes a ser malvada com ele só mais um pouquinho.
"Volta pra lá, vai...", afastou a mão do íntimo do homem, ganhando um grunhido desapontado. "Se ficar quietinho até mais tarde, eu dou um jeito de te levar pro meu carro.", era o melhor que você conseguia oferecer no momento. E a proposta era tentadora, tanto que foi capaz de enxergar a expectativa no fundo dos olhinhos masculinos — Jisung era adorável.
"Mas vai demorar?", bufou impaciente.
"Você sobrevive."
"A gente não pode nem brincar um pouquinho?", acompanhando a sugestão os dedos que serpentearam até o interior das suas coxas te fizeram soltar um risinho contrariado. Quis abrir mais as perninhas, se insinuar contra as mãos dele... mas se conteve.
"Brincar?", o questionamento era pura ironia. Jisung paraceu não se importar, concordando com a cabeça e te roubando um selinho carente. "E você por acaso sabe fazer isso?"
"Não...", balbuciou, a baixa luz ainda te permitia ver o rostinho alvo enrubrescendo. "Mas eu-"
"Jisung?", o timbre soou atrás da porta e foi como se você já esperasse por isso, tanto que a primeira reação foi rir baixinho.
"Te falei.", você sussurrou, dando de ombros.
"Já saio!", ele esbravejou virando o rosto em direção à porta, os dedos pressionaram suas coxas por reflexo. A testa franzida e o maxilar proeminente demonstravam o quão irritado ele havia ficado com a interrupção. "Noona...", choramingou baixinho, o semblante mudando como mágica. As sobrancelhas agora apertavam-se de um jeitinho manhoso, a testa colando contra a sua. Sentiu suas pernas ficarem fracas novamente — queria explodir esse garoto.
"Espera mais um pouco, Sungie...", tentou consolá-lo num beijinho de esquimó lentinho. Jisung te apertou contra o próprio corpo, você mais uma vez sumiu dentro do abraço dele. "Comportadinho." sussurrou, selando o biquinho do homem que parecia não querer te soltar.
[...]
"Puta merda, apanhou lá dentro?", a questão veio em tom de zombaria e referia-se a todas as marcas avermelhadas nos braços e pescoço do Park.
Ainda dava para ouvir os dois conversando enquanto você esperava dentro da adega — coisa que, inclusive, só fez para não tornar tudo esquisito saindo junto com Jisung.
"Sossega, Hyuck.", ele rebateu, enfezado.
"Tá até falando mais grosso. Meu Deus, eles crescem tão rápido...", o homem mais velho dramatizou, até mesmo fingiu um choro falso. "Quem vê não diz que você era dessa altura uns dois anos atrás.", demonstrou esticando um dos braços lá em cima de um jeito comicamente elevado. "Nem vou contar pro hyung que 'cê finalmente perdeu o cabaço, é capaz dele cho- Ai, porra!", o som estalado antes da exclamação poderia ser interpretado como um tapa. "Eu nem falei alto..."
— 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀²: sim, vai ter uma parte dois.
# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
#ꫝ ' solie writes.#nct fanfic#nct dream x reader#nct dream scenarios#park jisung x reader#park jisung smut#jisung x reader#jisung scenarios#jisung fanfic
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problem
MDNI +18 dry humping um clássico: mark lee religioso e certinho caindo em tentação. não tá revisado e é um antiguinho que achei aqui pra matar a saudade. aproveitem! <33
mark lee, como descrevê-lo? se perguntassem a qualquer senhora da igreja, a maioria responderia “o genro dos sonhos”. servo do senhor, músico, simpático, um coração puro de verdade.
obviamente, a fila de meninas que gostariam de ser namoradas de mark era enorme, mas ele nunca se deixou enganar. namoro é uma decisão séria e importante, por isso, tudo seria firmado e baseado em oração.
assim que mark te conheceu, a vocalista nova do ministério, passou a incluir seus sentimentos em suas orações. entregava sua amizade que estava desabrochando, o coração descompassado toda vez que te ouvia cantar em adorações, a vontade que tinha de ser mais do que amigo… tudo que sentia estava entregue.
quando, no despontar de uma manhã após a vigília jovem, você tomou coragem para confessar seus próprios sentimentos a mark, ele teve de se segurar para não beijá-la. em vez disso, tomou uma de suas mão nas dele e depositou um selar gentil na área.
“eu nem sei o que te dizer, eu… também gosto muito de você. já tem tempo.”
vocês se permitiram rir da situação, como demoraram tanto para perceber?
“vamos orar juntos?” você propôs, sua voz soou como realeza aos ouvidos de mark. era tudo que ele queria ouvir.
após meses de oração, seus líderes e familiares aprovaram com gosto o namoro do casal perfeito. mesmo jovens, estavam aprendendo a se amar e a caminhar juntos.
mas há um problema. um grande problema.
se antes mark se segurou para não te beijar, e se ao longo das primícias do relacionamento ele se controlava para não ultrapassarem limites, depois de um tempo ficou mais difícil.
criaram intimidade e começaram a descobrir o que mais os agradava. precisavam se forçar a parar sempre que o calor ficava demais e toda vez que se deixavam levar, a vontade ficava quase impossível de ser controlada e o desejo quase vencia.
ficar sozinha com mark passou a ser uma questão porque sempre acabavam como agora: lábios inchados, respiração desregulada, cabelos bagunçados e as mãos fortes guiando seu quadril contra o volume carente e pulsante guardado na calça.
seus pais conversavam alto lá embaixo, completamente alheios ao que está acontecendo no cômodo aqui em cima. o almoço de família foi completamente esquecido no meio dos beijos que atiçam mark a gemer baixo no seu ouvido.
— a gente precisa parar… — você murmura de olhos fechados, imersa na sensação deliciosa que aperta seu baixo ventre.
seus movimentos de vai e vem não cessam apesar do que disse. a dureza de mark atinge seu pontinho fraco bem na hora, e você não resiste.
ele tira o pano de seu short do caminho, deixando que sua calcinha encharcada manche o zíper sem se importar nada. na verdade, ele sente prazer ao admirar a visão.
— tem certeza? — a pergunta sussurrada no canto dos seus lábios é retórica, quase debochada.
sua resposta é uma rebolada especialmente caprichada, sentindo toda a extensão de mark contra sua intimidade. ele puxa o ar entredentes, e amaldiçoa o risinho vitorioso que você exibe.
— golpe baixo. — resmunga, mas aperta sua bunda com mais força.
com o ângulo novo, o prazer aumenta, assim como o desespero pelo ápice. uma voz no fundo de seus pensamentos grita para que parem, mas você não dá a mínima. na verdade, resolve ousar.
ao sentir que seus movimentos estavam desacelerando, mark te olha preocupado e confuso, até um pouco culpado. porém quando vê suas digitais abrirem os botões da calça e revelarem a cueca manchada, ele não consegue controlar o desejo que corre pelo corpo.
você apalpa o membro brevemente, sem tirar os olhos de mark. sabia que, se olhasse o que estava fazendo, não se controlariam. ele não desvia o olhar, e sem pudor algum geme e empurra o quadril contra sua mão.
a voz baixa do namorado vira sua cabeça, molhando ainda mais sua carência. posicionando-se em cima da ereção novamente, você provoca com movimentos leves, quase imperceptíveis, e mark ri.
— não faz assim, princesa, se não eu vou rasgar essa porra toda e te comer aqui e agora.
nem ele sabe o que deu nele. o mesmo ministro que inspira várias pessoas está completamente perdido no próprio prazer, prometendo fazer coisas que são restritas ao compromisso de casamento.
você quase continua a provocá-lo, mas uma pequena luz de consciência se acende e você se lembra que não estão completamente sozinhos. por mais que quisesse ser rasgada no meio pelo pau do namorado, agora não seria uma boa ideia. contenta-se, então, a encaixar a cabecinha sôfrega no clitóris pulsante, e rebolar com habilidade.
mark xinga todos os palavrões que normalmente filtra, se controlando para não gozar antes de você e se concentrando no barulho que as intimidades molhadas emitem pelo quarto.
com timidez, você afunda o rosto no pescoço do namorado, mas não é capaz de esconder os gemidos com as mordidas perto da correntinha de prata que ele sempre usa.
— mark, eu vou- ah, não para. — você sente seu climax perto, é tarde demais para desistir. seu quadril se move sozinho, perseguindo a sensação.
então, finalmente, o nó que estava tensionando seu ventre se desfaz e você atinge o orgasmo, pulsando no membro de mark com força. ele não aguenta o estímulo e também se permite gozar, arruinando as roupas e preenchendo seus ouvidos com os grunhidos mais profanos que já ouviu.
— crianças, saiu carne do churrasco! parem de namorar só um pouquinho e venham comer! — a voz de sua mãe os convida, rindo com os outros, sem nem imaginar o que havia acabado de acontecer.
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Como é conviver com um obeso mórbido
🎀 Post longo pq eu to entediada 🎀
Meu tio é um ex obeso. E ele só emagreceu pois foi OBRIGADO por conta de todas as doenças que ele contraiu.
Meu tio é o típico nerd gordo sedentário que fica o dia inteiro comendo na frente do computador. Não levanta pra PORRA nenhuma, a menos que o almoço esteja pronto. Ele já tinha gota, pressão alta e problemas no fígado, porém só emagreceu depois que contraiu uma diabete e, consequentemente, depressão.
Decidi listar aqui todos os comportamentos que ele tinha, antes e depois desse último diagnóstico:
1. Ele aparecia na cozinha mesmo antes do almoço estar pronto. Tipo faltava 5 minutos pro negócio ficar pronto e ele já tava lá no meio, com um pratão do tamanho de uma montanha, atrapalhando minha avó terminar de cozinhar.
2. Extremamente preocupado com o almoço. Não tinha 1 dia que ele não soltava a frase: "O que a gente vai fazer de almoço?". Era a maior preocupação do dia dele. Se não desse atenção, ele entrava em colapso.
3. Comia pão pra CARALHO. Muito mesmo. Tipo em casa um pacote de pão de forma durava menos de uma tarde, porque toda hora ele aparecia para comer. Pão francês? Comia DOIS por vez, e ainda acabava com a maionese.
4. VICIADO em carboidratos. Em especial macarrão. Se deixar, esse balofo come macarrão todos os dias.
5. Qualquer comida que minha avó compra dura menos de 1 dia. Sorvete, batata-frita, refrigerante... Até coisas normais, como leite, pão, requeijão. Não tinha como guardar nada em casa. Nada durava. Eu tinha literalmente que esconder o que podia, senão eu simplesmente ficava sem comer. Minha avó tinha que ir no mercado, acreditem, TODOS OS DIAS. O gasto em mercado na minha casa era extratosférico.
6. Come alimentos hiper calóricos... e, se tiver, os meus low-cal também. Pra ele, foda-se se o refrigerante é com ou sem açúcar, se o requeijão é ou não light, se a gelatina tem ou não tem açúcar. Ele não vai comer. Ele vai ENGOLIR.
7. Fazia as combinações mais doidas. Ele nunca conseguia comer um alimento só. Ele dava um jeito de combinar. Esfiha de carne? Precisava de uma esfiha de cheddar junto, pra comer como se fosse um "sanduíche".
8. Briga por causa de comida. Essa é a mais ridícula de todas. Na minha casa tem muita fartura, minha avó recebe um bom dinheiro de aposentadoria, pensão e aluguéis. Tipo, comida é algo que realmente nunca faltaria em casa. Mas meu tio agia como se a nossa família estivesse no mapa da fome.
9. Suga todo o dinheiro da mãe dele. Como eu disse, minha avó recebe bastante dinheiro. E é daí que ele parasita. Praticamente obriga ela a ir no mercado e comprar todas as bombas calóricas que ele pede. Minha avó também é a famosa facilitadora, compra tudo o que ele quer.
10. EXTREMAMENTE preguiçoso. Ele tem curso de eletricista (pasmem, pago pela minha avó) porém não conserta 1 tomada em casa. Também não trabalha, um verdadeiro parasita. Tem preguiça até de tomar banho, se ele tomasse 2 por semana já era muito. O quarto dele é um lixão, se minha avó não limpa, ele definitivamente não vai limpar. O mesmo pra louça que ele suja AOS MONTES e deixa pra ela lavar. Ele é totalmente inútil.
11. Exercício físico NEM FODENDO. Ele não saía pra nada, não ia nem no portão. Ele já é branco, mas, por nunca pegar sol, o cara tá TRANSPARENTE e, lógico, com vários problemas de pele.
12. Se eu abrisse um salgadinho no meu quarto, era como se ele farejasse. Em minutos ele tava do meu lado pedindo.
13. Se eu fosse no mercado e não trouxesse nada pra ele, faltava me esfaquear.
14. Esconde miojo. Sem brincandeira, encontrei um estoque no quarto dele.
15. Não sente frio. Ele tava o tempo todo sem camisa (visão do inferno), mesmo estando frio pra caralho. Quando eu falava pra ele, ele ainda me chamava de magrela. Dizia q eu precisava de mais gordura KKKKKKKKKKKKKKKKKK (parece até piada
16. Sua que nem um porco. Esse é bem nojento, então cuidado. O travesseiro e a cama dele são PODRES. Se aquilo já foi branco um dia? Agora tá LARANJA. A parede onde o travesseiro dele fica encostado tá PRETA 🤢 por conta da umidade do suor dele. E nas raras vezes que ele ia consertar alguma coisa em casa, ele suava LITROS. Tinha dificuldade até pra consertar o próprio computador, pois tinha risco de molhar lá dentro.
17. (att) Era impossível usar o banheiro depois dele. Esse também é extremamente nojento. Gente, acreditem, não é apenas uma "vibe de sujeira". Gordos SÃO sujos. Eles vão no banheiro TANTAS vezes por dia, vocês não tem noção. O real problema, entretanto, é que eles APODRECEM o lugar todas as vezes. Graças a Deus na minha casa tem mais de um banheiro, porque mano, não é normal. Tenho certeza que se o inferno tiver um cheiro, é exatamente esse.
Depois que ele descobriu a diabete, ele ficou muito chateado. Até entrou em depressão. No começo, ele tentou comer tudo certinho, até comprou adoçante de stévia e alimentos integrais. Mas isso durou tipo 1 semana pq depois que conseguiu pegar o remédio pra controlar a insulina, voltou aos mesmos hábitos.
Ele foi internado depois disso com problemas de gordura no fígado. A parte branca do olho dele tava AMARELA. Depois da internação, obviamente voltou a comer pra caralho. Ele claramente quer se matar.
O menor peso dele é 85 kg, IMC 26,5. Estimamos que ele era IMC 40. Não tem como saber ao certo pois ele NUNCA teria ido em uma farmácia se pesar.
Enfim, foi mais um desabafo. É um inferno conviver com alguém assim.
#ana e mia brasil#t.a br#edbr#ed brasil#ana brasil#ana e mia br#garotas bonitas não comem#t.a brasil#mia brasil#ana br#thinspø br#ed br#edtwitter#ed twt#anabrasil#ana e mia#ana miaa#bul!m!4#bulimima#pretty girls dont eat#ed twitter#ed but not ed sheeran#ana mia brasil#⭐️ ing motivation#i hate calories#⭐️rving#⭐️ve#i want to ⭐️rve#⭐️vation goals
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TÓPICO SENSÍVEL III
A loba @ellebarnes90 escreveu um imagine do Enzo professor de história e alugou um triplex na minha cabeça😠😠🫵. Estarei escrevendo um cenáriozinho curtinho disso e beijocas 💋💋
Enzo Vogrincic! Professor x reader
Universidade do Uruguai, 1968
— O professor Vogrincic entrava na sala tranquilamente, sequer notando sua figura sentada no canto da sala enquanto fumava um cigarro. Um grito baixo saiu de seus lábios quando você ouviu alguém pigarrear na sua frente, abrindo os olhos e vendo a figura esbelta de Enzo parada e te encarando com uma face nada boa.
– "Porra!"– Você apagou o cigarro na própria mochila e logo se levantou, segurando a mochila com uma das mãos e colocando-a no ombro direito. – "A gente pode esquecer isso hm? Eu não fumo mais na sua sala e você não fala nada pra ninguém."– Você deu um sorriso simpático falso. Já tinha problemas demais naquela faculdade e não estava afim de arrumar mais um. Vogrincic levou as mãos ao rosto e suspirou alto.
– "Escucha, você não pode hacer isso aqui, 'tá bom?"– Você respirou fundo, sentando sobre uma das carteiras enquanto Enzo continuava parado em sua frente. Cacete, ele ficava um tesão quando estava sério e te repreendendo.
– "Tudo bem."– Você levantou as mãos em redenção, ficando de pé e seguindo caminho para sair da sala.
– "Eu não te mandei sair da sala, nena."– Você parou na porta, o olhar que deu para o vazio ao seu lado já mostrava o que viria a seguir. [insira aqui a música da Fleabag e se imagine exatamente assim]– "Fecha a porta e volta aqui."– Ele foi seco, palavras curtas com nenhuma enrolação que ditaram o que você deveria fazer. E você fez rapidamente, não ousando contestar ele por nenhum segundo sequer antes de caminhar lentamente até ele, colocando a mochila sobre alguma mesa aleatória antes de chegar até ele. Professor Vogrincic foi rápido em te segurar e empurrar seu tronco até que seus seios cobertos estivessem colados na madeira escura da mesa dele e sua bunda estivesse totalmente empinada para ele. As mãos dele serpentearam sua cintura antes de segurar a barrinha da saia branca e levantá-la até que sua bunda coberta apenas pela calcinha branca estivesse totalmente exposta para ele. – "você é muito teimosa, nena."– Enzo disse enquanto a palma da mão direita massageava suavemente sua bunda, preparando a pele para o tapa que veio logo em seguida, te fazendo gemer contra a pele do braço. – "Eu já não tinha te falado pra não fumar aqui dentro?"– Ele disse e então esperou pacientemente por uma resposta sua. Um "Sim, professor." Saiu baixo por entre seus lábios e prontamente gemendo alto quando sentiu a mão pesada de Enzo deixar mais um tapa na sua bunda. Antes que você pudesse responder ouviu o tilintar da fivela do cinto que ele usava e então o zíper sendo aberto. Sua calcinha logo escorreu por suas pernas, dando ao professor Vogrincic a visão perfeita do buraquinho apertado escorrendo. A pontinha vazando do pau dele se esfregou suavemente entre suas dobras molhadas antes de se enterrar completamente dentro de você, te fazendo empinar ainda mais e gemer contra sua pele. A mão dele que não agarrada sua cintura puxou seu pescoço, erguendo seu tronco até que suas costas estivessem coladas no peito dele e o rosto dele estivesse colado ao seu ouvido, te fazendo ouvir as respirações pesadas e erráticas dele. – "Você vai passar o resto do dia com essa buceta cheia da minha porra, entendeu? E a próxima vez que eu te pegar fumando aqui dentro eu vou foder a sua boquinha linda até você ficar sem voz."– O sorriso sem vergonha que surgiu no seu rosto só fez Enzo saber que não haveria dúvidas que ele ainda te encontraria fumando na sala dele muitas vezes.
#la sociedad de la nieve#brasil#lsdln cast#the society of the snow#enzo vogrincic#alexia is typing😍��💥#enzo vogrincic fanfic#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic puto canalha#enzo vogrincic x you#enzo vogrincic x reader#Enzo Vogrincic professor é o puro suco do tesão#tópico sensível ©️
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: fwb, bebida alcoólica, cigarro [bafora matías gnt não fumem], uni!au, car sex, dirty talk, masturbação mútua, fingering, dumbification e degradação. Termos em espanhol — y bueno (‘pois bem’ e semelhantes), porfi (informal pra ‘por favor’), tranqui (‘tranquila/o’) ˚ ☽ ˚. ⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ tentei reunir as ideias que vcs mandaram.
𓍢ִ໋🀦 PELA JANELA, VOCÊ OBSERVA MATÍAS ATRAVESSAR A RUA E ENTRAR NO CARRO ESTACIONADO NO ESCURINHO, SOB A ÁRVORE ─────
Não sai de imediato, na verdade faz como se nem estivesse colocado os olhos naquela direção. Não quer dar sinais de nada, não quer abrir espaço para que os seus amigos possam fazer piadinhas, embora todo mundo aqui já esteja mais do que consciente do seu rolo com o Recalt.
Permanece sentada no sofá, com a garrafa de bebida na mão. Tem uns dois caras já virados na sua frente, rindo, misturando mate e álcool, enquanto a batida monótona da música ecoa pelos cômodos. Espera uns minutinhos. Evita mirar a janela mais uma vez, não quer parecer desesperada nem nada, mas olha vez ou outra, só pra ter certeza que o carro está lá.
Quando já tá a maioria ao seu redor mais preocupada em cantar a letra promíscua da canção do momento, você abandona a sua garrafa no cantinho do sofá e se esgueira pra fora também. Atravessa a rua, espiando sobre os ombros pra garantir que nenhum engraçadinho tá vindo atrás.
Puxa a maçaneta, mas a porta não abre.
Ah, pronto, começou... Revira os olhos, se esforça pra manter a postura, principalmente porque os saltos são muito bonitos pra você ameaçar descer deles e arrumar confusão com esse moleque. Dá umas batidinhas na janela do carro.
O vidro é aberto, desce devagarzinho até que a visão do corpo inclinado do rapaz apertando o botão na porta possa tomar seus olhos. Aquela carinha de quem não fez nada, o outro braço esticado pra fora da janela oposta porque segura um cigarrinho entre os dedos.
— Abre a porta, anda. — Você cruza os braços.
— Pede com jeitinho.
— Matías.
— Pede com jeitinho.
Você estala a língua, num suspiro. Porém, tomba o corpo pra frente, as mãozinhas apoiadas no vidro da janela. A voz adocica, pisca os cílios com drama.
— Matí, abre a porta, vai, porfi...
Ele sorri, gosta como a frase começa e termina rimando, fica bonitinho. Finalmente, te deixa entrar. Você resmunga, se ajeitando no banco de trás, o som do carro ecoa uma canção no baixinho, a playlist sendo controlada pelo celular sobre a coxa alheia.
Matías traga do cigarrinho entre os dedos, expulsa uma boa bufada de fumaça pela janela aberta ao lado. Te olha, oferece um trago.
Não, valeu, nega, com uma careta.
— E um beijo? — ele arrisca, sem vergonha alguma. Vem se aproximando, só que você o detém com a palma da mão sobre o rosto masculino. Termina primeiro, é o que justifica. — Posso soprar na sua boquinha... É sexy... — ainda insiste, descarado.
Já deveria ter se acostumado — tanto com a fumaça quanto com a canalhice —, os caras do teatro não valem nada, e são cercados de branco feito uma chaminé. Estão de contatinho faz umas duas semanas. Deu um primeiro beijo nele numa outra festa onde foi com a sua amiga, e desde então ele parece obcecado por ti. Foram dois beijos em situações diferentes o suficiente pra você arriscar que o Recalt acha que vocês são, tipo, namorados. Mas não é como se fosse um problema também.
Você gosta dele, não é? Por mais que o argentino te deixe maluca. A implicância que ele tem contigo pelo campus te dá tesão, curte o tom de voz debochadinho e a língua afiada. Porém, pra qualquer um que pergunte, vocês são amigos. Se conheceram na exibição de uma das peças dele, e se complicarem com as perguntas você faz a sonsa, usa a carteirinha de que não é daqui e no hablo español e tals.
Ele sopra pela última vez, joga a bituca pela janela.
— Y bueno — umedece os lábios, levando o olhar aos seus —, posso te beijar agora, ou tem mais alguma restrição, madame?
Você sorri, fazendo charme, porém o aceno com a cabeça faz que não, então o garoto usa o momento para colar seus lábios nos dele.
A língua traz um gosto ácido pro beijo; a nicotina, sim, mas também o sabor das bebidas que misturou desde que a festa começou. Empurra a sua, quente. Os lábios estalam, molhadinhos de saliva. O ritmo e o encaixe é surreal, poderia ficar beijando-o por horas e horas.
A mão dele sobe pela sua coxa desnuda, paira na cintura e impulsiona o seu corpo na direção de si próprio. Senta aqui, vem, te convidando para o colo. Você não vai, no entanto, resmunga um não manhoso, mesmo quando ele pede mais uma vez.
— Alguém vai ver a gente — alega.
— Mas vai estar só sentada no meu colo...
Você o olha, com pouco crédito. A expressão na face do argentino é de pura inocência falsa, tal qual um belo ator.
— Quê? Você quer foder? — te pergunta, feito não fosse óbvio. — Poxa, pensei que tivesse vindo pra me dar um beijinho, sei lá, ser fofa, mas ‘cê é tão puta...
Você dispara um tapa no peito dele, automática, e tudo que o maldito faz é sorrir de volta.
Matías desvia o olhar, quase pega mais um cigarrinho no bolso, só que sabe que tu vai falar, então desiste. Corre os dedos nos cabelos curtinhos, como vai ser, hm?
— Não quer sentar no meu colinho — continua —, também imagino que não vai ficar de quatro no carro. — Te vê fazendo que não, conforme o previsível. — Você é cheia de coisinha... Como quer, então?
Um sorrisinho cresce na sua boca, a mente travessa trabalhando. Como você quer? Bem... Pega na mão dele, vai arrastando a palma quente por cima da sua pele, dos joelhos até a barra da saia curtinha. Matí assiste com os olhos, interessado para ver onde vai parar. Faz carinho em mim, você pede, num fio de voz.
— Carinho? — ele repete, só pela graça de imitar seu tom, em deboche. — Quer carinho, ahm? Onde você quer carinho?
Em outro momento, você faria mais uma careta, talvez respondesse à altura a provocação, mas, de fato, estava ali pela ideia lasciva de tocá-lo e ser tocada. Aí, só aí, entra no joguinho que ele faz contigo, cínico.
— Aqui. — Leva a mão dele pra dentro da saia, para tocar por cima da sua calcinha.
E ele franze o cenho.
— Aqui? — Usa a outra mão pra apontar pra sua boca, onde deixa um selinho, assim?
— Não — você prolonga a pronúncia, com manha. — Aqui. — Força a palma da mão dele contra o meio das suas pernas, a pressão contra o clitóris é gostosinha.
— Hmmm — ecoa, em resposta, fingindo estar pensativo. — Onde, princesa? Onde você quer que eu te toque?
— Matí...
— Diz, vai. Diz onde você quer ganhar carinho, e eu te dou, okay? — Apoxima o rosto do seu, feito mimasse um bichinho. Esfrega a ponta do nariz na sua, afetuoso. É aqui?, quer saber ao apontar pra região mais aleatória do seu rosto, e aqui?, ou da sua clavícula, porém nunca onde realmente deve tocar.
Você sorri, só que o riso se soma à frustração, ao desejo, ao calor que vai se instalando dentro do veículo. A voz grossa ecoando pela caixa de som canta umas putarias tão baixas que você perde totalmente o controle da própria língua, despudorada, quando resume, em palavras claras: ‘pô, Matí, quero os seus dedos fazendo carinho dentro de mim. Me fodendo.’
— Ah... — o sorriso largo se espalha no rosto masculino. Fingido, quer demonstrar uma surpresa que não existe no tom afiado. — É isso que você quer? É? Tsc, deveria ter dito logo, bella.
Você até tem vontade de estalar mais um tapinha no peito dele, mostrar alguma marra, no entanto se limita a aceitar a posse que ele detém sobre o seu desejo. Como facilmente se deixa abrir as pernas, o seu joelho sendo posicionado por cima do dele para que o ângulo permita expor a sua peça íntima. O tapinha que te é desferido justo na região mais sensível, enquanto o vê rindo, soprado.
O olhar preso ao seu, aquele sorrisinho desaparecendo conforme começa o carinho, em círculos espaçados, lentos. O tecido da calcinha revelando a umidade que cresce, endurecendo de tão molhadinho. E quando você pensa que os dedos vão afastar a peça pro cantinho e deslizar algo pra dentro, os movimentos se cessam.
— Mas eu só vou te fazer carinho, se você fizer em mim também, nena. — Claro, tem uma condição. Isso não te surpreende, tudo com o Recalt soa como uma barganha. Feito quando ficaram pela primeira vez, ele disse que só encheria seu copo de novo em troca de um beijinho. E você nem ligava muito pra garrafa de bebida nas mãos dele, poderia ter procurado por outra fonte de álcool pela festa, porém preferiu o negócio, não?
Os seus dedinhos, então, se encarregam de desfazer o botão da calça dele. Afrouxar os jeans para que possa escorregar a mão e trazer a ereção para fora. Agora sim, ele murmura, te observando rodeá-lo com a palma quente, parece mais justo pra mim.
— Parece justo pra ti também, bebê? — te pergunta. A sua atenção, porém, pouco se dedica ao que ouve, permanece focada em subir pra cá e pra lá, em circular o polegar pela cabecinha melada. Matías sorri. — Tudo parece justo desde que eu possa meter em ti, né? É só isso que você quer, só isso que se passa na sua mante agora... Que vergonha, nena, veio que nem uma cadelinha pro carro só pra fazer essas coisas feias comigo no escurinho, tsc, tsc...
A frase degradante não te retrai. Pelo contrário, se ele já estivesse te preenchendo, teria sentido o quanto seu interior se contraiu só de ouvir o termo ‘cadelinha’.
O tecido da sua calcinha é afastado, por fim, o contato da área fervente com a brisa da noite é de estremecer. Os dedos contornam o seu íntimo, correndo pelo monte de vênus, pelo interior das coxas, e só o médio é guiado até a própria boca dele, para lamber o dígito. Quando retorna pra ti, a umidade da pele alheia mergulha na sua, afundando entre as dobrinhas apenas pela graça de espalhar a bagunça molhada.
O olhar desvia do teu pra encarar a movimentação que está fazendo. Pode ver o seu pontinho inchado, praticamente implorando por atenção, e não o ignora. Esfrega, devagarinho, mas mesmo com toda a delicadeza, o seu corpo responde ao estímulo — os músculos retesam, o quadril se remexe, ora se empurrando mais contra o dígito, ora fugindo do toque.
Tranqui, mi amor, o sussurro só faz te alucinar mais. O ritmo da sua mão na carícia que oferece a ele se torna automático, porque a sua mente se ocupa com o prazer que, por sua vez, recebe em retorno. As pálpebras se cerram, não consegue mais manter a boca fechada. É pelo espacinho estreaberto que puxa oxigênio pra viver os pulmões, quando não está, claro, prendendo a respiração pois a sensação queimante na boca do estômago se torna mais intensa se o peito queima junto.
Um beijinho é deixado no canto da sua boca, é o último toque afetuoso que te é dado, pra encerrar o romantismo e os dedos poderem se enfiar pra dentro.
Ele coloca um, só pra começar. Enterra fundo, até os nós dos dedos impedirem. O seu corpo é tão quentinho que quando o dedo volta, a pele parece abafada, sendo consumida pela temperatura amena do ambiente.
— De novo — você pede, sussurando a sua vontade.
— Por que não presta atenção no que você tá fazendo? — escuta a voz marota te caçoar novamente. — Já tá ficando bobinha com um dedo só, imagina quando eu colocar mais... Eu quero carinho também, lembra?
Você mordisca os lábios, respira fundo, como se pudesse recuperar o domínio do próprio corpo junto, e retoma o foco pra punheta que realiza. Inclina a cabeça pra conseguir soltar um filete de saliva por cima do falo duro, mistura tudo, correndo a mão com mais facilidade ainda. Mas nem pode se prolongar nas ideias, ao ter dois dedinhos dentro de si, o corpo encolhe, as perninhas se esforçando para se fechar.
A força Recalt sobressai a sua, te põe abertinha outra vez. Dali, só porque ousou interrompê-lo, o intuito dele se mostra ser te fornecer mais e mais, sem limites. De dois, se tornam três dedinhos. Espremidos, rasgando pra dentro do buraquinho pequeno, procurando se babujar no seu melzinho pra se pôr em poucos deslizes. E se já não bastasse, a palma da mão se choca deliciosamente no clitóris a cada investida, é proposital.
Mas ele não quer que você se entregue tão cedo. Não deixa vir, demanda, ao pé do seu ouvido, me espera.
Acontece que você não vai aguentar esperar. Até queria, até se esforçaria, porém o prazer é tamanho que rouba a sua obediência. A palma da mão que segura a ereção masculina já não tem força alguma, não se move. E Matías sabe, só de olhar pra ti, que você está na beiradinha de se derramar. Os olhos cerrados com fervor, os lábios se separando mais e mais em um grito silencioso. Ele poderia cortar a sua graça, encerrar a carícia que te dá, mas não é esse o plano do argentino.
Você libera todo o tesão acumulado, não suporta. Porque as perninhas estão escancaradas dessa forma, os músculos retesados acabam por desecadear um tremelique inevitável, fofinho de se ver, enquanto o peito arde sem ar. Por dentro, os dedos do Recalt são apertados de tal forma que sente pena de continuar te abrindo tão fundo, e aí escapa pra fora.
— Ay, nena... — começa, com o mesmo tom provocador — ...pensei que a gente tinha um acordo. Mas o que esperar de uma putinha igual você, né?
Matí, o apelido ecoa fraco. É pra ser um pedido de desculpas, é pra substituir todos os gemidos que engoliu pelo bem de não ser escutada por ninguém que caminhasse pela rua.
— Eu ainda tenho que gozar — a mão dele envolve a sua, toma o controle da punheta —, por que não senta no meu colinho pra eu jogar tudo dentro de você, ahm?
Você espia sobre os ombros. Pela janela, pode ver os seus amigos na festa, geral perdido demais no próprio mundinho para sequer te mandar alguma mensagem perguntando o que ‘cê tá fazendo que desapareceu do nada. E o risco de ter a silhueta flagrada caso alguém se aproxime torna-se um estimulante extra. O meio das pernas queima em excitação.
O olha nos olhos. Diferente do primeiro convite, por estar tão bêbada pelo orgasmo, agora a proposta até soa atrativa. Atraente demais. A testa dele encosta na sua, a voz ressoa rouca, enfeitiçando, não quero fazer uma bagunça no banco, e vai ficar tão melhor guardadinho em ti, hm?
— Okay, mas tem que ser rapidinho.
#imninahchan#matias recalt#matias recalt x reader#matias recalt x you#matias recalt smut#matias recalt fanfic#la sociedad de la nieve#a sociedade da neve#the society of the snow
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ruee, faz uma one com o yuta, onde a leitora eh mto ciumentinha e ele quer “tirar” esse ciúmes dela de outro jeito 🤓☝️
❝ só assim 'pra tirar esse teu ciúme né? ❞
𖥔 ₊ ֗ yuta!friend x femreader, smut, reader meio ciumenta, br!au(?), yuta aquariano nato e meio problemático, eles são só amigos e essa é a primeira ficada deles, mirror sex, pet names, yuta!bigdick
a/n: eu simplesmente não sei mais escrever, mas fiquem com isso ai, e obgda pela paciência anonie
– Não Yuta, eu não vou assistir o filme dos mamonas assassinas com você. – Para em frente ao espelho do seu guarda roupa, checando o look para o seu encontro. Ignora o japonês que está sentado na sua cama, bem atrás de você.
– Isso é algum tipo de vingança por ter ficado com sua amiga? Relaxa bebê, não foi nada. – Observa a postura dele pelo espelho, as pernas espaçadas, a calça marcando as coxas torneadas e os cabelos longos caindo nos olhos deixam ele muito mais atraente do que já é.
O único— ou melhor, maior — problema do seu melhor amigo alternativo aqui é que ele é homem puta, não sabe ficar com uma, quer todas. E só no tempo dele. Yuta não quer compromisso e sobra para você que tem que ficar amiga das ficantes dele, mesmo que depois de umas duas semanas ela não fale mais contigo. Yuta é bonito, muito bonito, mas ter um amigo com essa fama não era lá tão bom, ele era um puto e ele sabia que acabava com as estruturas de qualquer um, incluindo as sua.
– Olha princesa, tudo bem você não querer ver o filme comigo, mas e aquele show que a gente já comprou os ingressos? Vai me dar um migué e meter o pé que nem semana passada? – Ele se aproxima por trás, põe as mãos no seu ombro e sussurra no seu ouvido: – Tu não 'tá com ciúmes e pensando em não ir nesse show comigo, né? – Ciúmes o que, Nakamoto, eu lá tenho ciúmes de você? É com essas coisas que eu rio muito.
Acontece que você não sabe mentir para o japonês, não sabe disfarçar, e isso é um problema. Você limpa a garganta e faz menção de sair da frente do espelho mas ele te impede. Segura firme no seu ombro e sorri para o espelho, e para você. – Aonde pensa que vai? – 'Pro meu encontro?! – Não, não vai não.
Yuta te guia pelo seu quarto, te coloca sentadinha na sua cama, chega a ser engraçado como ele te manuseia como uma bonequinha. – Minha bonequinha. Ele lê tua mente e entende teus sinais como ninguém, Yuta sabe que seus olhos falam por si. Ele entende, vê o medo que está sentindo com a proximidade, vê o desespero por algo em você, dentro de você. – Sabe princesa eu sempre tive uma fantasia com você. – Ele continua ali, na sua frente acariciando seu rosto. – Não me olha como se eu fosse um lascado, eu só penso demais em você e em outras coisas também… Se senta do seu lado, te pega e ajeita para ficar certinha no colo dele. A sainha que você usa mal cobre sua bunda e ele tem a visão perfeita disso pelo espelho do seu guarda-roupa. – Te foder e poder ver tudinho dali 'ó, o que você acha? Não pensa, não responde e ele entende isso como um 'sim' para poder se enterrar em você. Então ele não perde tempo, não demora a tirar o pau pesado da calça e afastar sua calcinha, brinca com a sua fenda, o dedão pressionando o seu pontinho. – Já 'tá molhada com tão pouco amor? – Você chia, não consegue emitir mais nenhum som além de gemidos doces e chiados. Yuta te ergue um pouco só para poder entrar dentro de você, suas paredes esmagando a cabecinha gorda dele e por pouco não conseguiu levar tudo mas, você é uma "boa garota", iria conseguir. Fica parada por um tempo, abraça o japonês pelo pescoço, impedindo ele de ver seu rosto vermelho e seus olhos marejados. Mas Yuta olha pelo espelho, a saia, sua bunda e ele ali dentro, é a realização de tantas fantasias obscuras. Quando finalmente começa a se movimentar sente que ele vai te partir ao meio, o sobe e desce começa a ficar mais frenético assim como os barulhinhos molhados ficam mais altos. – Só assim 'pra tirar esse teu ciúme né. – O Nakamoto aperta a carne da tua coxa e em resposta você aperta ele mais ainda. – Porra vou ter que te fazer ciúmes mais vezes então. – Yuta, por favor… Eu… – Eu o quê? Fala princesa. – Dá um tapinha leve na sua bunda, te incentivando a completar a frase. – E vou… Ah!
Não termina a frase de novo, as pernas treme, a voz embarga mais ainda, e fica mais molinha do que já estava. Você tinha chegado no ápice.
– Muito bem princesa. Agora você me perdoa?
Não responde, ele sabe que você não lembra nem do seu nome agora mas Yuta também sabe que depois disso vai querer estar sempre com "ciuminho".
#💌 cartes for rue#anon — 🤍#yuta#yuta nct 127#yuta x reader#yuta smut#yuta scenarios#yuta fanfic#nct#nct scenarios#nct fanfic#nct imagines#nct smut#nct hard hours#nct br au
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welcome home | ln4
{ lista principal }
pov: lando volta pra casa depois de um longo período de corridas para encontrar sua amada em um momento molhado.
- avisos: +18, s/n pov, sexo desprotegido (use camisinha, cara!).
- wc: 1.574
Imagens tiradas do Pinterest, todo direito reservado ao seus autores. História ficcional apenas para diversão, não representa a realidade e os personagens utilizados possuem suas próprias vidas e relacionamentos, seja respeitoso. 😊
Com certeza, o ponto alto da sexta-feira era o banho relaxante de banheira no fim do dia. A água morna envolvia seu corpo e relaxava cada músculo tensionado pela semana estressante.
John Mayer tocava baixinho, o cheiro de lavanda se espalhava pelo ar e pequenas bolhas de camomila explodiam na água, criando efervescências que ajudavam a levar embora qualquer resquício de dor e estresse.
Lando chegaria em algumas horas, e você queria evitar contaminá-lo com os problemas do trabalho, por isso optou pelo banho relaxante antes de sua chegada. Vocês estavam há duas semanas sem se ver, e a saudade que você sentia era quase esmagadora, então nenhum problema externo iria atrapalhar esse reencontro.
Sua cabeça repousava na borda da banheira, olhos fechados, e seus braços brincavam de leve com a água quando um som, seu som preferido, chegou aos seus ouvidos.
"Que bela recepção" a voz de Lando fez você saltar na banheira.
“Puta merda! Você quer me matar?!” o susto faz você se sentar na banheira, um pouco de água escorre pelas bordas.
Assim que seu cérebro processa quem está ali sorrindo para você enquanto tira as peças de roupa rapidamente e a encara com os olhos verdes brilhantes, seu coração acelera, e você sorri de volta.
"Desculpa, linda. Ouvi John Mayer tocando lá da porta, logo imaginei que você estaria no seu ritual." ele se aproxima e deixa um beijo demorado nos seus lábios molhados. "Você estava tão relaxada que não quis atrapalhar." a voz dele sai em um sussurro, e tudo que você consegue fazer é confirmar com a cabeça como um gatinho manhoso, enquanto seu corpo se derrete ao toque leve dos lábios de Lando nos seus.
Ele passa os olhos pelo seu corpo escondido pela água turva e lambe os lábios ao encarar seus seios à mostra.
"Posso me juntar?" ele levanta as sobrancelhas e a encara como um cachorro que caiu da mudança. Você ri.
"Já não era essa a intenção?" você aponta com a cabeça para a única peça de roupa que ele ainda está usando, uma cueca preta que se agarra às suas coxas torneadas. "Vem logo, está ficando frio aqui." cocê o puxa para um selinho rápido, e ele ri, tirando a peça e lhe dando uma bela visão de todo o seu corpo nu.
Espetacular.
Você desliza pela banheira, dando espaço para Lando se sentar atrás de você. A água transborda um pouco mais quando ele afunda todo o corpo e a puxa para perto, colando suas costas no peito musculoso dele.
Lando coloca seu cabelo para o lado e beija seu pescoço. Você descansa a cabeça no peito dele e a vira um pouco para encará-lo. Ele sorri, suas covinhas marcando a bochecha. Você sorri de volta, o coração se acalmando dentro do peito.
“Oi” ele sussurra e beija a ponta do seu nariz. Seus braços rodeiam sua cintura, mantendo-a presa a ele.
“Oi” você sorri e beija o queixo dele.
“Como você está?” seu tom de voz é baixo, como se vocês estivessem em uma sala cheia e não sozinhos em casa.
“Melhor agora, lindo.” você ergue um braço e descansa a mão na nuca do piloto.
O movimento faz seu seio ficar a mostra novamente e Lando suspira pesadamente com a visão. Você ri quando sente o membro dele ganhar vida bem perto da sua bunda.
“Você não ia chegar mais tarde?”
“Uhum” Lando fecha os olhos e passa o nariz de leve pelo seu pescoço, deixando pequenos beijos na pele molhada. “Mas quis fazer uma surpresa e no fim eu que fui surpreendido”
“Ah” é tudo que você consegue dizer quando sente as mãos de Lando deslizarem pela sua barriga e alcançar seus seios, os apertando de leve. “Lando” você geme o nome dele.
“Sim, eu sei. Também senti sua falta.”
Lando te beija e beija com vontade. Seu corpo se arrepia quando sente a língua quente do piloto se encontrando com a sua, as mãos deslizando facilmente pelo seu corpo molhado e fazendo luzes se acenderem por todo lugar.
Você se remexe, grudando ainda mais nele. Sua mão puxa o cabelo encaracolado de leve e Lando geme contra sua boca.
“Eu poderia te devorar agora mesmo” ele se afasta um pouco, olhos escuros de luxúria. “Mas quero aproveitar cada. Pedaço. De. Você.”
A cada pausa, Lando desce mais a mão até encontrar sua intimidade. Você geme quando sente os longos dedos circularem seu clítoris.
“Lan-“ sua boca se abre num pequeno O quando eles encontram o caminho para dentro da sua intimidade. Seus olhos se fecham com e você empurra a cabeça contra o peito dele, relaxando sob seu toque.
“O que ia dizer, amor?” você consegue ouvir o deboche escorrendo pela voz do homem que move os dedos com preguiça na região quente entre suas pernas.
Quando você abre os olhos novamente, encontra Lando te observando enquanto segura o lábio inferior entre os dentes. Você não quebra o contato visual enquanto se retorce contra seu corpo musculoso. Lando circula seu clítoris com o dedão e seus gemidos se misturam com “Slow Dancing In a Burning Room”, que toca baixinho ao fundo, tornando o momento muito mais excitante do que já é.
“Linda… Eu vou gozar se você continuar se esfregando assim em mim” ele sussurra, mordendo de leve a região sensível abaixo da sua orelha, uma das mãos segura sua cintura para que você pare quieta e a outra continua a suave tortura na sua intimidade.
Suas paredes apertam os dedos de Lando e você resmunga um “para” tentando se mexer para fugir do orgasmo que começa a vir em sua direção como um trem desgovernado, mas Lando aperta com mais força sua cintura.
“Lando” você choraminga “Quero gozar com você dentro de mim, não agora, por favor” você está praticamente escalando ele tentando fugir do toque.
“Linda” a mão da cintura viaja até seu pescoço, apertando com gentileza e um sopro suave atinge a região. “Hoje vou te fazer gozar a noite inteira. Uma.” ele esfrega seu ponto G e para. “Duas” mais uma esfregada. O ar chega com dificuldade até seus pulmões. “Três” ele esfrega aquele ponto sensível de novo e você fecha os olhos sentindo a queimação bem abaixo do seu ventre. “Quantas vezes for preciso até sua garganta doer de tanto gritar meu nome. Então sugiro que pare de segurar e goze na porra da minha mão. Agora.”
Lando aperta seu pescoço com mais força e quando a voz rouca atinge seus ouvidos tudo fica demais para suportar.
Você grita o nome dele quando o orgasmo te atinge e ele repete sem parar como você é linda, o dedo nunca parando quieto e te deixando mais sensível ainda. Você o puxa para um beijo desajeitado, palavras desconexas deixam seus lábios e ele te aperta contra si.
Tudo acontece rápido depois. Lando nem dá tempo de você se recuperar e já te vira para que você o monte. Seu membro desliza com facilidade para dentro e você agarra seus ombros para se equilibrar. Uma dor familiar e prazerosa te atinge quando o membro de Lando está totalmente dentro de você.
Céus, como você sentia falta dele.
Um gemido rouco deixa a boca dele e Lando fecha os olhos com força te segurando parada no lugar. Você o deixa se acostumar com a sensação apenas observando seu lindo rosto se contorcer de prazer. Suas paredes quentes pulsam ao redor do membro dele e seu orgasmo recente deixa o contato ainda mais sensível.
Lentamente você mexe os quadris e Lando aperta sua cintura com força, sussurrando seu nome como um mantra. Você entende isso como um sinal para continuar e assim faz, cavalgando lentamente no membro duro e inchado dele.
“Gostosa” ele sussurra e agarra seu mamilo com a boca. O contato te atinge bem lá embaixo e você acelera os movimentos. Com um estalo ele se afasta do seu seio e espalha as mãos pelas suas costas, os olhos verdes encontrando os seus. “Isso, linda, me fode. Tá vendo como você me deixa?”
Você concorda freneticamente e usa os ombros dele para impulsionar ainda mais os movimentos.
“Lando, meu Deus” você se inclina para frente, seus seios esfregando no rosto dele.
Ele afunda o rosto ali e é a imagem mais linda e excitante que você já viu. Os movimentos se tornam descompassados, você sobe e desce no membro dele rapidamente, aguá respinga para todos lados, seu corpo está em combustão e Lando te aperta de uma forma que você sabe que vai deixar marcas.
“Vou gozar” ele avisa “Meu Deus, linda” Lando te puxa pela nuca e te beija com paixão, um beijo quente e desesperado.
Você sente o quadril de Lando impulsionando para cima e logo o líquido quente dele se espalha dentro de você, te empurrando pra beira de novo.
Um grito alto deixa sua boca e Lando geme seu nome, descansando o rosto no seus seios que sobem e descem com a respiração acelerada.
Vocês ficam naquela posição por quase um minuto apenas aproveitando o pós-orgasmo, recuperando as forças e a noção de espaço e tempo.
Lentamente você sai de cima de Lando e se senta sobre suas coxas. Você passa as mãos pelo cabelo bagunçado dele e deixa um beijo casto em sua testa. Ele sorri, ainda abraçado em você.
“Relaxada, linda?” ele ergue a cabeça para te encarar e você ri.
“Mais que nunca. Bem vindo de volta.”
#f1#f1 imagine#lando norris x reader#lando norris imagine#lando norris smut#lando norris#ln4 x y/n#lando norris fanfic#formula 1#ln4 x reader#ln4 one shot#ln4 fanfic
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nothing melts in my ice cream
chwe vernon hansol x leitora
na visão de hansol, fazer você se sentir bem era uma prioridade bem maior do que um dia à toa — que de qualquer maneira ele também passaria com você. então, por que não sugerir um passeio que resolveria seu pequeno problema com a onda de calor daquele dia.
gênero: fluff
pt-br
conteúdo: leitora fem, praticamente um date com o hansol (namorado fofo).
avisos: hansol sendo um namoro muito legal (na minha perspectiva nem um pouco comprometida pelo próprio), desconforto com calor, uso de apelidos carinhos (linda, amor, hansolie, meu bem).
contagem: ± 1200 palavras
notas: olaaa :) eu meio que me habituei a usar os períodos de insônia pra escrever/revisar/postar coisas aqui, o lado bom é que quem estiver dormindo vai acordar com coisa pra ler! enfim, toda vez que eu pego pra pensar em algo sobre o vernon, penso demais e acaba virando uma ideia muito longa, masss depois de tanto ouvir ele cantar sobre sorvete, fiz algo com isso. espero que gostem <3 boa leitura e desculpa caso tenha algum erro!
apesar de estar no conforto do seu apartamento climatizado, não parecia ser o suficiente para acabar com o desconforto que sentiu pela alta temperatura, ainda que suportado ela apenas ao sair uma única vez naquela manhã. banho gelado, uma jarra de suco bem fresquinho, roupas leves. tentou tudo que pôde fazer pra se ajudar, porém faltava algo.
e coube ao seu namorado desvendar o motivo daquele beicinho desanimado que surgiu no seu rosto, mesmo que estivessem aproveitando o geladinho do ar-condicionado enquanto assistiam a um episódio de avatar (de novo).
— ei, linda, aconteceu alguma coisa? — ele tentou tirar uma resposta de você, já tendo em mente que poderia ser um pouquinho difícil.
— não, não. to bem — nessas horas, era uma grande vantagem te conhecer bem o suficiente pra entender coisinhas como aquela.
o seu "to bem" naquele tom poderia significar algumas coisa. dentre elas, ou você tava incomodada com algo que achava bobo demais pra poder falar e preferia deixar pra lá, ou algo tinha acabado com o seu humor totalmente e não se sentia confortável pra falar naquele momento.
ele não acreditava que poderia ser a segunda opção, já que você estava bem e sorridente até há alguns minutos. hansol teve o próprio mau humor curado quando viu aquele sorriso teu ao chegar no apartamento, sendo recebido com beijos o bastante para que até o calor que o atormentou do lado de fora fosse esquecido — logo depois sendo guiado em direção ao banheiro pra um banho, ainda te tendo disposta a ouvi-lo falar sobre o dia que teve. você até deu a ele alguns daqueles bombons de morango congelado que hansol tinha certeza que tirou de algum vídeo.
seu namorado te confortou do melhor jeito que conhecia, puxando você pra ficar abraçada bem pertinho dele na cama, afagando sua cabeça e dando um beijinho no topo da sua cabeça vez ou outra, te lembrando que estaria ali contigo enquanto seus olhos permaneciam fixados na tela. a melhor opção que hansol tinha era te fazer se sentir bem e acolhida, esperando que pudesse ajudar um pouco como sempre fazia.
— acho que o calor me deixou meio assim — você falou de repente.
e ele entendia bem, tinha chegado em casa com todas as energias drenadas pela temperatura alta lá fora. hansol até tinha uma sugestão pra esse pequeno problema seu, porém sabia que você não estaria com muito ânimo para pôr os pés fora do prédio naquele momento.
— se é assim, quer esperar ficar um pouco mais tarde e ir tomar um sorvete no parque?
ele não se arrependeu nem um pouco da decisão. primeiro porque a ideia pareceu virar uma chave dentro de você e, te vendo toda bonitinha se arrumando animada pra sair enquanto ele fazia o mesmo, hansol poderia dizer que foi uma das melhores ideias pra um encontro improvisado que havia tido.
ok, talvez aquela vez que a gente foi na pista de patinação porque o boliche tava cheio tenha sido melhor, ele pensou, mas tendo total certeza de que ainda era um ótimo jeito de passar o final de semana.
a mudança completa no seu humor fez com que hansol se sentisse meio orgulhoso sobre sua decisão. sem beicinho ou desânimo, você falou sem parar sobre cada pequena coisa que via, e seu namorado estava feliz em ouvir. se restava alguma dúvida de que hansol havia tido sucesso, se esvaiu com você quase o puxando pelo braço ao atravessar a última via no caminho entre vocês e o paraíso que satisfaria sua grande vontade do dia.
— acho que eu te deixo muito mimada — seu namorado falou, permitindo ser arrastado entre os freezers.
— não to te entendendo.
— como não? to há três dias fazendo todas as suas vontades.
— tá errado isso, hansolie. primeiro que eu nem pedi — ele até parou de procurar o sabor que escolheria através dos vidros pra te encarar perplexo. — e outra, faltam dois meses pro nosso aniversário, então são quase dois anos fazendo as minhas vontades.
você viu as expressões de hansol saindo da perplexidade ao choque e por fim, àquela carinha que ele fazia quando percebia algo bem óbvio.
— ok, ok. mas não esquece que antes disso eu já fazia.
— ah, não eram todas as minhas vontade, solie. então nem conta.
hansol até teria tentado argumentar, mas vocês tinham muitas opções de sorvete que deviam analisar minuciosamente antes de escolher. traduzindo, ele teria que te ajudar a sair de sua indecisão, sugerindo algum sabor que tivesse chamado sua atenção para que experimentassem juntos.
você brincava sobre as escolhas do seu namorado serem guiadas pela curiosidade dele por coisas que realmente chamassem a atenção dele. e dessa vez não foi diferente, hansol apontou pra um sabor que era uma mistura de uma cor clara, parecida com creme e parte roxo.
— limão com mirtilo — você leu na plaquinha, ouvindo um sonzinho de compreensão do seu namorado.
— esse parece muito bom.
— vamos pegar só um sabor ou quer escolher outro?
— você vai acabar pegando mais depois mesmo, vamos ver esse e depois a gente decide.
não querendo perder as reações de hansol ao experimentar o novo sabor, você fez questão de se sentar na frente dele, apenas o esperando sem nem tocar na sua própria colher. ele já estava acostumado, até porque faria o mesmo com você, mas não conseguia conter a risada com a imagem de você o observando tão atentamente.
— para de rir e come logo, meu bem.
— não dá pra parar de rir com você me olhando assim.
— boa tentativa, mas não vou parar. prova logo, hansolie.
o sabor conseguiu a aprovação na primeira colherada. além de hansol fechando os olhos todo satisfeito, o gesto de "ok" que ele fez com a mão desocupada foi o último sinal verde para que você também se deleitasse com a nova descoberta. e, bom, talvez aquele tenha entrado no top dez favoritos de vocês dois. a boa impressão os fez encher mais um potinho, misturando-o com outros que já gostavam, deixando de lado um pouco toda a experimentação.
hansol sabia que transformar a tarde que teriam passado no sofá ou na cama em algo diferente tinha sido incrível, se sentindo ainda mais certo disso ao andarem de mãos dadas pelo parque. com você usando um chapéu fofo escolhido unicamente pra combinar com o boné dele, hansol dava um mínimo sorrisinho toda vez que olhava pro lado e te via ali. ele repetiu esse processo algumas vezes em todo o caminho que fizeram, até que você o pegasse te olhando numa delas.
— que foi?
— nada, amor. só que você é muito bonita.
— obrigada? — você riu, usando a oportunidade pra dar um selinho nele. — você também é muito bonito.
a reação de vernon não foi o habitual, que geralmente variava entre se sentir meio bobo ou se sentir constrangido. na verdade, ele ficou todo pensativo antes de finalmente responder.
— ontem você disse que eu era horrível.
— ei, isso foi porque você rejeitou minha maratona do estúdio ghibli.
— porque você já tinha chorado o suficiente com maze runner e tava tarde — dessa vez foi vernon quem selou os lábios nos seus, desfazendo o beicinho que se formou no seu rosto.
— vai ver o menino e a garça comigo hoje, então?
ainda que soubesse que isso acabaria com você toda emotiva, ou chorando, ou transformando um filme em dois, depois em três e por aí em diante (ou todas as opções anteriores), hansol concordou.
ele já tinha percebido há tempos que realizar essas pequenos desejos — ou fazendo todas as suas vontades, como disse antes — nunca o fazia sentir qualquer arrependimento. bem como cada alegria de hansol também era a sua, te fazer feliz sempre o fazia dar os sorrisos mais genuínos.
#g's ramblings 𓆩♡𓆪#seventeen pt br#svt pt br#seventeen fanfic#seventeen scenarios#svt fluff#svt x reader#seventeen#svt#hansol x reader#hansol fluff#vernon x reader#vernon fluff#chwe vernon#chwe hansol#seventeen vernon
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"É duas pedalas e a bicleta já..."
Sinopse: Onde a leitura ensina Esteban a como dar prazer a uma mulher, e resistir a uma sentada.
Warning: +18, conteúdo sexual, sexo desprotegido (NAOOOO FAÇAM ISSO), sexo oral, masturbação, linguagem imprópria.
ps: agradeço a todos que comentaram na primeira parte, e que me pediram (e ameaçaram a minha pessoa kkkkk) pedindo pela parte 2. APROVEITEM
Já fazia 2 meses desde a sua primeira noite com Esteban. Depois daquilo continuaram se vendo. Não era namoro, apenas uma amizade colorida.
Não era namoro! Mesmo que depois daquilo vocês não tivesse ficado sem se falar por um dia sequer, nem tivessem ficado com outras pessoas e ainda transassem um com o outro quase todo semana.
Já eram oito horas da noite quando ele chegou. Carregava sua velha mochila e uma sacola com a lasanha.
"Oi Kuku" Abraçou ele que retribuiu a demonstração de afeto.
A verdade era que Kukuriczka estava melhorando. Começou a frequentar um café onde aconteciam sessões de RPG, as vezes saía com você e seus amigos. Estava ficando sociável.
Mas com você... as vezes com você ele ainda era aquele garoto tímido.
Uma noite quando foram transar você resolveu usar seu conjunto vermelho vinho. Isso resultou nele tão nervoso que nem conseguiu tirar o sutiã, e tudo que fazia era gaguejar um "por favor" enquanto você acariciava o pau dele.
"Pessoal saiu?" Ele perguntou percebendo o quão silencioso estava o AP
"Uhum. Foram num bar que tava tendo "noite dos universitários' "
"E por que você não foi?"
"Porque prefiro passar a noite com o meu universitário"
Enquanto falava foi chegando mais perto de Esteban, até finalmente unir os lábios e darem um breve beijo.
Mas havia algo estranho. Esteban parou o beijo e te olhou como se quisesse dizer algo, ou até perguntar.
"Tudo bem Esteban?"
"Tudo tudo" Respondeu dando um último selinho para logo te puxar para se sentar no sofá com você do ladinho dele
Colocaram o filme e foram assistindo. As horas passando, as vezes um levantava para ir ao banheiro, o outro para pegar um refri ou algo do tipo. Mas, havia algo de diferente, algo estava estranho...
"Kuku?"
"Sim (seu nome)?"
"Você ta bem? Ta querendo me falar algo?"
Mesmo se estivesse do outro lado do apartamento iria conseguir ouvir o suspiro dele.
"Eu vou sair com a Marcela semana que vem"
Assim que ele começou a falar, uma parte do seu coração doeu. Foda-se que vocês não tinha nada sério, não tinham um relacionamento, para você era doloroso imaginar dividir seu Kuku...
"Ah, sério?" Pausou o filme e se virou para ele "Que legal"
"Só que..."
"O que Esteban?"
Fechou os olhos e jogou a cabeça para trás.
Tentando deixar ele calmo, você começa a dar beijinhos pelo pescoço do rapaz, deixando-o todo arrepiado.
"Fala vai, se precisar de ajuda eu ajudo"
Suspirou novamente e te olhou no fundo dos olhos.
"É que eu acho que vou transar com ela mas..."
Subiu no colo dele ficando assim os dois frente a frente.
"Mas o que Esteban?"
"Esse é o problema! Eu e você só fazemos mamãe e papai ou oral... ou aquela vez que você ficou de quatro na bancada da cozinha" A última frase saiu mais rápido da boca dele te causando uma risadinha "Mas e se ela quiser sentar em mim? Já ouvi um monte de gente falar que os caras gozam mais rápido assim. Não quero passar vergonha!"
Era de dar pena. Seu pobre e indefeso Esteban com esse tipo de medo.
"Quer que eu te ajude?"
"Como?"
"Eu sento em você ue" Disse como se fosse óbvio "Ai você aprende a se controlar, como controlar a situação e até como tocar a mulher e fazer ELA gozar mais rápido"
Aqueles olhinhos castanhos. Kukuriczka sorriu assim que você falou e iluminou os olhos com a idéia.
"Primeiro" Suspirou forte. Estava realmente ensinando Esteban a se controlar para transar com outra mulher?! Seu Esteban?! "Tenha em mente que ela vai te chupar, mas você sempre se recupera rápido então relaxa"
Saiu do colo dele e se ajoelhou na frente do sofá. Abaixou a calça e a cueca e sorriu com a visão.
O pau de Esteban ja se encontrava duro. As veias marcavam bem e seu pré-semen parecia tão gostoso.
Tocou ele com a mão e começou a fazer alguns movimentos. Logo, o argetino estava gemendo. Gemendo o seu nome!
Enquanto você usava uma mão para masturbar ele, a outra ele usava para segurar e apertar.
Quando achou conveniente colocou tudo o que pode na boca.
Ainda era uma meta sua conseguir colocar todo o pau dele dentro da sua boca, senti-lo na garganta e continuar o chupando, mas enquanto não conseguia, usava as mãos para cuidar do que não cabia em sua boca.
O chupava e lambia. As vezes ia tão lentamente que Esteban gemia e chegava a choromingar... coitadinho...
Não demorou muito e você sentiu o sabor da porra dele, em toda sua boca. Engoliu tudo e deu uma última lambida, indo das bolas até a cabecinha vermelha. Se levantou e ficou de pé na frente dele ainda sentado.
"Agora, uma boa coisa a se fazer é chupar ela mas não deixa-la gozar. Pelo menos eu prefiro assim. Parece que a sentada tem um a mais sabe?"
Ele apenas fez que sim com a cabeça. Ainda respirava ofegante, mas prestava atenção em tudo.
"Posso tirar?" Apontou para seu shorts e calcinha
"A vontade gatinho"
Esteban começou a depositar beijinhos na sua barriga, indo para a cintura, e enquanto isso descia lentamente seu shorts e calcinha juntos.
Você realmente não estava preparada pro movimento, mas de maneira rápida e forte Esteban se levantou e te colocou no sofá sentada.
"Devagar tá?" Relembrou ela que apenas sussurou 'tudo bem'
A língua dele passava por toda sua buceta. Lambia devagar, e te chupava fazendo gemer e apertar o cabelo dele.
Esteban cuspiu na sua entrada e passou os dedos. Aquele rapaz realmente havia evoluído.
Enquanto você gemia, ele metia os dedos devagar e aumentava a velocidade da chupada.
Esfregava o rosto, lambia seu clitóris e dava beijos na parte interna da sua coxa.
A barba que agora crescia no rosto dele deixava cócegas leves na sua região, mas aquilo só ajudava no prazer.
"Es...Esteban eu vou...porra!" Olhou frustrada pra ele
"Você que falou que tinha que parar" Se defendeu limpando os lábios
O puxou e começou a beijá-lo.
Sem quebrar o beijo, o sentou no sofá e ficou por cima dele.
Ele tirou sua camiseta e começou a lamber seus peitos. Enquanto isso, você levantava um pouco a cintura e encaixava o pau dele em sua entrada.
Desceu lentamente, fazendo os dois gemerem juntos.
Não queria ser má com ele. Começou a rebolar lento. Trocava o movimento por quicar mas ainda devagar.
"Isso, assim mesmo vai" Kukuriczka gemia segurando sua cintura com toda a força em suas mãos "Assim mesmo, quica gostoso no meu pau vai!" Você não sabia da onde aquilo havia saído, mas amou. O tapa na sua bunda que acompanhou a fala de Esteban apenas melhorou tudo.
No meio das sentadas você dizia para ele, para se concentrar em sentir o corpo da parceira. Em relaxar e apenas sentir o prazer atual. Nem mesmo por um segundo pensar no final.
"Ah Esteban" Gemeu alto. Começou a rebolar no pau do rapaz. Via ele revirar os olhos, engolir a seco, gemer, pedir por mais. "Eu vou gozar porra!"
"Eu também... vai goza comigo" Ele segurou seu rosto e começou a te beijar. Era um beijo necessitado, as vezes atrapalhado pelos gemidos que saíam de suas bocas.
Sentindo aquele aperto no estômago, aquela sensação dentro de você pegou uma das mãos de Esteban e colocou dos dedos para tocá-la e mastubar você.
Os dedos dele brincavam com seu clitóris enquanto você apertava o pau dele. Quando ambos gozaram Esteban apertou mais ainda sua cintura, e você gemeu alto o bastante para que seu vizinho ouvisse.
As respirações estavam pesadas. Não queria distância. Se pudessem ficariam mais próximos.
"Eu menti" Ele disse te fazendo olhar para ele sem entender "Eu não vou sair com a Marcela. Ela me chamou mas eu não quis"
"Mas e a história da senta..."
"É que eu queria fazia assim com você mas tava com vergonha de pedir"
Vocês se olharam e riram juntos. Os olhos de Esteban tinha um ternura que você nunca viu em mais ninguém.
Ele depositou alguns beijos no seu pescoço e deu um selinho em você.
"Mas se eu saísse com ela" Começou a comentar te fazendo levantar arquear uma sobrancelha "Ce acha que ela acharia ruim eu... eu chupar ela depois do sexo?"
Sorriu e pegou no rosto dele, fazendo um biquinho com os lábios do rapaz.
"Nenhum um pouco Kuku"
Logo Esteban te sentou no sofá novamente e abriu suas pernas. Lambeu toda sua buceta e deu um leve tapa nela.
Aquela noite seria mais uma das noites inesquecíveis que vocês viveriam juntos.
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Amg, vc pode fazer um Hector Fort X reader em que eles estão em um relacionamento sério e mesmo depois de anos ele continua obcecado nela, aí quando ela tá fazendo qualquer coisinha ele fica observando e simplesmente puxa ela e da um beijão até ela ficar sem ar (aí ela fica toda vermelha de vergonha e ele fica mais vidrado ainda e começa a distribuir beijinhos no rosto dela)
Oi amor! Aqui está ;)
Doce obsessão - Hector Fort
Avisos: nenhum
One shot curtinho apenas para ver Hector apaixonadinho.
Muitas pessoas podem, e devem, pensar que namorar um atleta era dar um tiro no próprio pé. Obviamente a maior parte dessas pessoas tinham razão em ter desesperança de um bom relacionamento com uma figura pública no meio esportivo, ainda mais se tratando de jogadores de futebol, com rumores de traição circulando pela mídia e constantes absurdos os envolvendo.
Mas não você, quer dizer, não mais você pensava assim.
Depois de três anos saudáveis de relacionamento com Hector Fort você acabou percebendo que tudo não passava de perspetiva. Todo mundo pode trair todo mundo, mas normalmente essas pessoas não olhavam para seus parceiros como ele te olhava. Você pode se lembrar dos momentos que tiveram antes de namorarem, quando a amizade reinava predominantemente e ambos eram dois bobos apaixonados com medo demais de perder um ao outro para revelar isso. Hector costumava mesmo nessa época ser um cavalheiro com você, te buscando em sua sala na escola mesmo estudando em uma sala diferente, ficando em silêncio enquanto você passava horas tagarelando a respeito de algo que amava, ou mesmo quando iam embora juntos compartilhando um único fone de ouvido e uma playlist que ele fez pra vocês em segredo.
Tudo naquele garoto gritava paixão por você, desde os mínimos detalhes. E isso não mudou depois de anos de relacionamento, muito pelo contrário, aparentemente você se tornava mais apaixonante a cada dia que se passava.
Por isso ele te olhava como fazia nesse exato momento. Era sexta-feira, um dia de pós jogo vitorioso contra o Mallorca, o que significava Hector e alguns de seus companheiros de equipe saindo para um encontro em comemoração. Flick os tinha liberado mais cedo do treinamento e seu namorado invadiu seu apartamento para se aprontar contigo, o que não era nenhum problema já que quase todo o guarda-roupa dele tinha feito morada no seu.
— Ñena, você viu meu brinco? Eu o deixei por aqui, mas agora não encontro — a voz dele soou confusa enquanto você terminava sua maquiagem.
Um sorriso escapou dos seus lábios quando a figura masculina apareceu na porta do banheiro, mãos na cintura e cenho franzido. As esferas castanhas dele imediatamente percorreram seu corpo coberto por um vestido preto que ele se lembra de ter te dado de presente no final de semana passado, sua postura relaxando instantaneamente diante da esplêndida visão de você.
— Está dentro da minha caixa de jóias, sabe, aquela que está em cima da penteadeira e você sabe que guardo todos os meus brincos — a zombaria escapou de você com um sorrisinho, o delineador escorregando delicadamente pela sua pálpebra.
Fort assentiu, muito ocupado se esgueirando por detrás de você para observá-la. Os braços firmes logo percorreram o caminho de sua cintura enquanto ele apoiava a cabeça em seu ombro, um suspiro contente lhe escapando.
— Gosto desse vestido em você — sussurrou admirado — Te deixa ainda mais perfeita.
A cor carmesim coloriu suas bochechas e você se apressou em terminar os últimos retoques, prevendo que a conversa dele te faria derreter a qualquer momento.
— Pare de ser um galã e vá buscar seus brincos.
A risada de Hector fez seu coração dar cambalhotas ao mesmo tempo que seu sorriso obrigava as borboletas do estômago dele a se revirarem.
Girando-a, seu namorado encontrou seu olhar tímido. A satisfaça o preencheu notando que mesmo depois de tanto tempo ele ainda possuía o mesmo efeito em você de quando começaram a namorar.
A mão masculina acariciou seu rosto antes dele se inclinar em sua direção, os lábios roçando os seus suavemente.
— Você é sempre tão fofa, não me julgue por amá-la demais — murmurou deixando um selinho em você, suas mãos cobriram os ombros dele para te manter firme.
— Os meninos estão nos esperando, ainda preciso calçar os saltos.
Hector apenas negou com a cabeça, se abaixando para capturar seus lábios em um beijo apaixonado. Imediatamente você correspondeu, o corpo esquentando de afeição pela delicadeza com a qual ele a segurava, as palmas quentes cobrindo tanto sua bochecha como a cintura. A língua macia e calorosa se enredou na sua, movendo-se com um cuidado que somente seu namorado possuía para contigo, uma adoração em cada detalhe da interação que Hector só permitia se aflorar por ti.
O beijo foi quebrado com um estalo baixo, mas ele não se afastou, deixando carinhos e beijos rápidos e macios pelo seu rosto maquiado e pescoço perfumado com o aroma de baunilha favorito dele. Hector suspirou, apaixonado, contente, como um verdadeiro molenga e se afastou o bastante para te dar outro beijo.
Um celular começou a tocar, mas se dependesse do homem nenhum de vocês saberia de quem era ou mesmo o remetente da ligação. Então com uma risadinha tímida você se afastou levemente, espalmando as mãos no peito tonificado dele, o queixo indicando a porta.
— Deve ser Lamine, vá verificar enquanto pego o que falta.
Hector protestou mas desistiu rapidamente ao ver seu olhar repreensivo.
Com um suspiro resignado ele te soltou, sentindo as mãos congelarem pela falta do seu calor corporal. O corpo alto e desolado escorrendo para fora do banheiro iluminado, até que ele parou, a cabeça virando em sua direção por cima do ombro apenas para olhá-la uma última vez. A respiração profunda dele indicando tanto sua admiração quanto a vontade insana de capturar seu perfume por mais um tempo.
Você sorriu envergonhada, jogando uma escova em sua direção.
— Ande logo!
Ouvindo a risada travessa dele você negou com a cabeça, apenas aceitando o fato de que era a musa de Hector, aquela que ele sempre se disponibilizava a admirar e não aceitava se separar.
Sempre foi assim, e pelo andar da carruagem, sempre será.
#moa_lim#football x reader#futebol one shot#footballer x reader#hector fort imagine#hector fort x reader#hector fort#hector fort fluff
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Salvatore
Louis era presidente dos estados unidos e bem, suas relações eram bem estritas até ele conhecer harry, a esposa de seu presidente das relações internas e a ultima pessoa que ele deveria desenvolver interesse
Harry, 27
Louis, 38
Tw: h! Mulhercis, traição, desuso de camisinha, breeding kink
Ib: anon
(Confesso que não é a minha favorita mas ta ai levemente atrasada pq era pra ter sido postada ontem)
Boa leitura!
Sol.
“Sr. Tomlinson, o presidente do departamento de relações internas acabou de passar na portaria” melanie, sua assistente, informa fazendo louis bufar baixinho antes de se levantar para ir ate o portão principal
Os olhos azuis observam a suv preta estacionar no jardim e no exato momento que a porta do passageiro se abre louis sabe que vai ter um bom entretenimento na reuniao
“Deixe-me lhe ajudar” tomlinson se apressa em pegar na mão delicada cheia de aneis e ajudar a cacheada a descer do carro
“Oh não era preciso, senhor presidente” ela responde envergonhada
“Sr. Tomlinson! Depois de quase 5 meses finalmente conseguimos conciliar as agendas” o modo que ethan tentava parecer casual irritava tomlinson no nivel que ele adiou ao maximo essa reuniao, mas querendo ou não ele continuava sendo o presidente e essa reunião tinha que acontecer
“Realmente sr. Jones, ultimamente estive em muitas reuniões na europa e quase não parei na america” louis caminha até a sala de reunião seguido do casal
“A sra. jones vai participar da reunião?” Os olhos verdes encaram louis pela primeira vez
“Sra. styles” ela corrige calmamente
“Ah não trocou para o nome do marido, interessante”
“Sim harry vai participar, alem de ser minha esposa ela me ajuda com muitas coisas na politica tambem” louis assente simples
“Aceitam café, chá, agua?” Ele senta na grande cadeira de couro preta na ponta da mesa
“Estamos bem, obrigado” ethan responde e harry apenas assente “podemos começar?”
“Prossiga”
💍
Ethan discursava algum assunto que não fazia o minimo sentido, deixando Louis literalmente entediado com toda essa perca de tempo. Porem a vista de harry brincando com os anéis em seus dedos ou apenas observando o arredor fazia louis suportar essa reunião
“Sim, eu acho que isso é realmente um ponto que precisa de mais atenção” louis apoia o antebraço na mesa, ele não fazia a minima ideia do que realmente se tratava
“Que bom que concorda comigo, senhor presidente. Apresentei essa pauta para presidentes de outros setores mas nenhum realmente entendeu a mensagem que eu queria passar”
“É realmente um tema complicado” louis beberica o chá “mas acredito que seja isso por hoje, certo?”
“Sim, espero que analise com mais calma”
“Com certeza vou, pode deixar os documentos com a minha secretaria” louis termina o chá antes de se levantar para se despedir do casal “alias, no proximo domingo vou estar fazendo um churrasco com alguns amigos de longa data, querem vir? Vou trazer blake tambem e mais algumas crianças então se quiserem trazer seus filhos não tem nenhum problema” tomlinson sorri amigavel
“Ah não temos filhos ainda mas pode contar com a nossa presença”
“Otimo, às 16:00”
💍
“Jones e styles! Que bom ver vocês” louis abre a porta sorrindo animado com uma lata de cerveja na mão
O mais velho usava um calção de banho liso junto com uma camisa de botão e uns oculos escuros redondos que ornavam perfeitamente com seu rosto
“Pode me chamar só de ethan, não estamos em horario de trabalho, estamos?”
“Certo, podem entrar! o pessoal ja ta na area e ignorem a bagunça blake, mason e luke ja tocaram o terror”
Louis jurava que ele não ia esquecer a visão de harry com um vestidinho delicado e os cachos soltos em uma cascata de chocolate
💍
“Blake é adoravel” louis escuta a voz suave de harry se aproximando de si
“Ele é um pestinha mas é adoravel, gosto de como ele eleva a energia de casa” o tomlinson traga o cigarro lentamente observando harry se apoiar na parede ao seu lado
“Crianças são realmente otimas para aumentar a energia do lugar” harry brinca com o colarzinho delicado em seu pescoço
“Porque vocês não tiveram filhos ainda? Se me permite perguntar é claro, ouvi falar que vocês estão casados a muito tempo já”
“Não é como se já não tivessemos planejado mas as coisas são… complicadas” louis olha a cacheada atentamente
“Ethan não ta dando conta do recado” ele brinca
“Eu acho que o problema é comigo” harry cruza os braços contra sua barriga sentindo suas bochechas arderem “eu devo ser infertil”
“Ethan falou isso?”
“Não! Bem, na verdade foi a minha sogra mas ele tambem não me defendeu”
“Babaca” louis fala baixinho antes de jogar a bituca do cigarro no chão e pisar apagando o resto da chama
“Oi?” Ela o olha em confusão
“Se ele fosse um homem de verdade ele no minimo tinha que ter ficado do teu lado” louis fala como se falasse o obvio
“As coisas são complicadas mas ethan é um bom marido”
“Ah ele é?”
“Sim! Olha, ele sempre me elogia quando me arrumo para alguma reunião, ele sempre sorri e agradece quando eu faço algo e ele sempre me deixa comprar tudo oque eu quero”
“É isso? A parte de ‘ele me fode tão bem que nunca pensei em procurar outro’ tambem é verdade?”
“Sr. Tomlinson!?” Harry sentia suas bochechas queimarem
“Oque? Você é jovem, harry. Nós dois sabemos que essa relação é só por dinheiro” louis se aproxima vendo harry ficar tensa contra a parede
“Do que está falando? Ethan e eu nos amamos”
“Amam? Se eu te beijasse agora você iria me empurrar, certo?” A mão tatuada pousa na cintura de harry que o encara silenciosamente
O perfume forte de louis nublou todos os sentidos de harry e no momento seguinte a unica coisa que harry sentia era o aperto forte e os labios de louis contra os seus
Era um beijo afoito e quente, a unhas curtinhas arranham os ombros de louis por dentro da camisa e seu corpo era pressionado contra a parede atrás de si
“Já tenho minha conclusão” ele se afasta abruptamente fazendo harry soltar um suspiro insatisfeita
“E-eu vou voltar para a sala” harry fala rapido e logo caminhando de pressa para dentro da casa
💍
“[localização: abrir no mapa]
Vai nesse endereço, amanhã 19:00 hrs
- louis x”
Foi oque harry recebeu de um numero desconhecido enquanto saia de uma reunião, ela não duvidava que realmente era louis
Se ela duvidasse ela não estaria caminhando para a porta do hotel 5 estrelas e muito menos estaria nervosa em ter que encontrar o mais velho depois do que aconteceu alguns dias atras
“Que bom que veio” ele a cumprimenta com um beijo na bochecha enquanto sorria amigavel
“Posso saber o motivo? Não é um horario muito comum para marcar reuniões, sr. Tomlinson” os olhos verdes o encaram friamente
“Você já vai saber, vamos só preciso pegar a chave do quarto” harry sente suas pernas fraquejarem ao que louis apoia a mão no final de sua coluna enquanto caminha calmamente ao seu lado
O elevador abre direto em um quarto que parecia mais um apartamento dentro do hotel, era no ultimo andar e voce tinha logo a visão de uma sala de estar e mesa de jantas em tons de cinza, bege e branco
“Esse apartamento é meu então pode fazer oque quiser” louis tira o terno preto e deixa no encosto de uma das cadeiras
“Me chamou pra mostrar o quanto de dinheiro você tem?”
“Não necessariamente” harry observa os braços fortes tornearem sua cintura e então sente a respiração calma de louis em seu pescoço “é apenas um extra” ele afasta os cachos e deixa uma pequena mordida na curva do pescoço lisinho “indo direto ao assunto, quantas vezes teve um orgasmo nos ultimos 5 anos de casamento, harry?”
“Meio direto demais, não acha” ela se desvencilha do aperto de louis e se afasta caminhando até o sofá grande no meio da sala
“É só uma proposta, se não quiser pode ir embora ou até mesmo passar a noite aqui sem problemas mas se quiser não acho que va se arrepender. Apenas uma descontração, uma noite e depois podemos esquecer tudo se quiser” ele senta do lado da cacheada que o observava apreensiva
“Fala isso para todas?”
“Eu continuo sendo o presidente desse pais, você é praticamente a unica”
“Somente uma noite?”
“Gosta de fazer perguntas né? Se quiser mais de uma tambem não reclamo” a ponta dos dedos de louis passeiam pelo encosto do sofá “apenas uma proposta”
“Talvez eu considere essa proposta” harry se aproxima puxando a gravata de louis levemente “ainda estou em duvida” ela cola seus labios no dele, o cheiro de café e tabaco voltando a inundar seus sentidos como inundou dias atrás
Louis a puxa para seu colo fazendo o vestidinho subir e falhar no trabalho de cobrir o corpo em seu colo
Harry rebolava devagar em seu colo sentindo o pau duro embaixo de si, louis suspira em meio ao beijo antes de levantar caminhando desengonçado com a cacheada em seu colo
Eles entram no quarto amplo e harry não demora para sentir o colchão macio contra sua costa
Louis se encaixa entre as coxas de harry, essa que tentava abrir a camisa social branca mas sem muito sucesso, resultando em botões espalhados pelo chão
O ziper do vestidinho é aberto por louis, liberando os seios cheinhos livres de qualquer sutiã
“Você me deixou louco, amor. Desde daquela maldita reunião” ele lambe uma trilha desde do mamilo durinho até o pescoço de harry deixando um chupão singelo “eu não conseguia pensar em outra coisa” harry observa os olhos azuis tomado pelo preto ao que louis volta a chupar e mordiscar seu peito enquanto brincava com o outro
“Lou… louis porfavor…” harry não tinha ideia pelo oque ela pedia
“Que educada, amor. É bom saber que não é só mais uma putinha mimada” ele deixa um tapa no seio babado antes de terminar de tirar o vestido delicado, deixando-a apenas com a lingerie rendada
Harry engatinha até louis que estava de joelhos na ponta da cama e não demora para abrir o ziper da calça social desajeitadamente
Louis ajuda empurrando a calça e a cueca para baixo fazendo o pau duro bater em seu baixo ventre
Ele podia jurar que os olhos verdes brilharam ao que ela envolveu o falo em sua mão e começou uma punheta lenta
Louis geme rouco sentindo harry lamber a fenda vermelinha que vazava pré-gozo aos montes
Harry se levanta e empurra os ombros largos até louis deitar na cama macia, ela senta em cima do peitoral do mais velho antes de se inclinar e voltar a colocar o pau duro na boca
“Caralho” ele aperta a bunda macia e afasta a calcinha deixando a bucetinha molhada toda a mostra, ele suga o clitoris devagar fazendo harry se apoiar em suas coxas gemendo baixinho
As unhas apertam as coxas de louis usando de apoio para rebolar devagar contra o rosto do maior, esse que gemia se sentindo praticamente sufocado entre as coxas da cacheada
“Não seja egoista, amor” louis volta a forçar harry contra seu propio pau
Ele penetrava a lingua na entradinha de harry e estocava contra a garganta dela que gemia sequer conseguindo pensar algo direito
Ter harry gozando e gemendo contra seu pau foi o limite para louis que gozou sujando as bochechas vermelhas de harry
Harry deita no lado de louis, esse que a puxa para um beijo calmo
Ele acariciava a cintura de harry enquanto fazia uma trilha de beijos até a barriga lisinha da mulher
“Lou… ta sensível” ela aperta as coxas sentindo louis deixar uma mordida em seu baixo ventre
“Você é tão gostosa, amor” louis abre as pernas de harry novamente e se encaixa ali “seria ótimo ver a cara do trouxa do teu marido depois de nove meses vendo o bebe nascer com olhos azuis” ele se inclina mordiscando o pescoço alvo e roçando sua ereção contra o grelinho molhado “você quer isso, harry?”
“Louis…” ela arranha os ombros de louis sentindo ele ameaçar a penetrar
“Quer isso?” Os olhos azuis a encaravam no fundo dos olhos
“Sim… eu quero” Louis por fim estoca contra a entradinha apertada fazendo harry puxar os lençóis brancos em busca de algum apoio
“Caralho tão apertada” harry podia jurar que aquela era a melhor visão que ela poderia ter, o torso suado de louis brilhando na pouca luz do quarto, a franja bagunçada e os músculos de seus braços ressaltando toda vez que ele estocava contra si
Harry gemia alto sentindo louis fundo em si, literalmente toda vez que ele a penetrava um pequeno relevo se formava em sua barriga
“Goza em mim, lou” ela puxa louis para perto de si, beijando os lábios fininhos “me da um bebê, lou”
Louis sentiu seu baixo ventre revirar e foi impossível segurar o orgasmo com o tanto que a entradinha molhada o apertava
Harry gozou novamente sentindo a porra quente a preencher até vazar melando suas coxas
“Tem vários nenens agora” ele deita ao lado de harry a puxando para o seu peito e tentando regular a sua respiração, a mulher ainda tinha pequenos espasmos e se aconchegava devagar contra o pescoço de louis, pela primeira vez desejando que esse momento nunca acabasse
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